Rede GLobo, a impunidade do "dimenor" e o desarmamento. Ou: como a lavagem cerebral da imprensa vendida ao desgoverno federal, tenta subjugar o povo brasileiro.

A arma é um ícone da independência do cidadão diante do estado e o esteio da propriedade privada. É por isso que vemos a maioria dos políticos "de esquerda" e até alguns de "direita" apoiando o desarmamento. O cidadão armado é insubmisso. Assim como ele está disposto a confrontar um bandido, ele também se dispõe a enfrentar a tirania. É por isso que, para a implantação do chamado “controle social” da população, é imperioso desarmar os cidadãos.

O Estatuto do Desarmamento é uma “lei” gerada nos intestinos da ONU, uma organização de fachada a serviço da oligarquia internacional, transplantada para o Congresso Nacional e arrancada à fórceps por Renan Calheiros e Luis Eduardo Greenhalgh.

Não se pode impedir o Cidadão de Bem de Portar Armas de Fogo

Houve a tragédia {de Realengo, em 2011} no Rio de Janeiro que chocou o país e o mundo. Como era de se esperar no Brasil, sem que esfriassem os cadáveres das vítimas inocentes, logo correram à mídia os políticos e os especialistas de plantão com as famosas soluções simplistas para um problema complexo. Os políticos, de olho nos votos; os especialistas, de olho nos holofotes. Até, claro, que haja outra tragédia que anulará a anterior e o ciclo - ou circo - recomeçará. Todas as soluções que se apresentam na esteira dessas horas só têm como finalidade real esconder da população a incompetência do Estado e defender o interesse próprio. E o interesse das pessoas afetadas direta ou indiretamente pelo fato? E o interesse do povo? Ou de quase 64% do povo?