Números estarrecedores, mas obviamente, nada de novidade no país do
desarmamento. Estados Campeões do crescimento dos homicídios: 1° Bahia; 2°Paraíba; 3°Rio Grande do Norte; 4°Pará; 5°Maranhão e 6°Alagoas. Capitais Campeãs do crescimento dos homicídios: 1°Salvador; 2°Natal; 3°João Pessoa; 4°Manaus; 5°Fortaleza; 6°Maceió =>Número
de homicídios cresceu 171% nos últimos 10 anos em Alagoas. Maceió apresentou
crescimento de 116,1% em número de homicídios. Tem ou conhece alguém com idade
entre 15 e 24 anos? Das mortes entre 14 e 25 anos, em 2011, 73,2% foram de
forma violenta, revela estudo. Pois estas são as capitais onde os jovens - as
principais vítimas de assassinatos no Brasil - estão mais expostos à violência.
Em Maceió, os riscos são 14 vezes maiores que em São Paulo-SP!
Mapa da violência 2013 aponta Maceió como a capital mais violenta
Do Mapa da Violência 2013:
Presente no Portal G1, aqui.
Maceió: Homicídios cresceram
116,1% nos últimos 10 anos
|
O Centro Brasileiro de Estudos
Latino-Americano (Cebela) divulgou, nesta quinta-feira (18), o Mapa da
Violência 2013: Homicídios e Juventude no Brasil, onde revela que Maceió é a
capital mais violenta do país, seguida por João Pessoa e Salvador. A capital
registrou um aumento de 116,1% no número de homicídios. Em 2001, foram
registrados 485 assassinatos contra 1.048 em 2011.
Alagoas registrou um
crescimento de 171,1% no número total de assassinatos entre os anos de 2001 e
2011, bem acima da média anual, que foi de 146% no mesmo período. Esses números
fizeram o Estado saltar da 12ª para a 1ª colocação no ranking de estados mais
violentos do Brasil, com 72,2 homicídios por 100 mil habitantes.
Conforme o resultado da pesquisa,
Alagoas registrou, em 2001, 836 homicídios, contra 2.268 em 2011. Um resultado
bem diferente dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco, que
apresentaram uma queda de 64,2%, 37,9% e 26,3%, respectivamente.
Em 2001, a média anual de Alagoas
era de 29,3 homicídios por grupo de 100 mil habitantes, contra 72,2 registrados
em 2011. Esses números fizeram Alagoas saltar da 12ª para a 1ª colocação no
ranking de estados mais violentos do Brasil. Em segundo lugar, aparece o estado
do Espírito Santo, com 47,4 mortes, enquanto o estado da Paraíba surge em
terceiro, com 42,7 assassinatos por grupo de 100 mil habitantes.
Número 1 também na morte de jovens: Alagoas
|
Em relação ao número de homicídios envolvendo jovens, Alagoas registrou um
aumento de 182,7 entre 2001 e 2011. Foram contabilizados 336 assassinatos em
2001, contra 950 em 2011. A média anual, por grupo de 100 mil habitantes,
aumentou 185,6%, saindo de 54,8%, em 2001, para 156,4% em 2011.
Com esse resultado, o Estado
também saltou da 8ª para 1ª colocação com o maior risco de mortes para jovens.
Os estados do Espírito Santo e da Paraíba aparecem logo abaixo de Alagoas, com
115,6% e 88,2% de mortes de jovens por grupo de 100 mil habitantes.
Homicídios de jovens crescem 326,1% no Brasil, mostra Mapa da Violência
Da agência Brasil, presente no
Portal Último Segundo, aqui.
Desarmamento? Ladrões, Assassinos e Estupradores agradecem o PT!!! |
A violência contra os jovens
brasileiros aumentou nas últimas três décadas de acordo com o Mapa da Violência
2013: com dados do Subsistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do
Ministério da Saúde. Entre 1980 e 2011, as mortes não naturais e violentas de
jovens – como acidentes, homicídio ou suicídio – cresceram 207,9%. Se forem
considerados só os homicídios, o aumento chega a 326,1%. Do total de 46.920
mortes na faixa etária de 14 a 25 anos, em 2011, 63,4% tiveram causas violentas
(acidentes de trânsito, homicídio ou suicídio). Na década de 1980, o percentual
era 30,2%.
“Hoje, com grande pesar, vemos
que os motivos ainda existem e subsistem, apesar de reconhecer os avanços
realizados em diversas áreas. Contudo, são avanços ainda insuficientes diante
da magnitude do problema”, conclui o estudo.
O homicídio é a principal causa
de mortes não naturais e violentas entre os jovens. A cada 100 mil jovens, 53,4
assassinados, em 2011. Os crimes foram praticados contra pessoas entre 14 e 25
anos. Os acidentes com algum tipo de meio de transporte, como carros ou motos,
foram responsáveis por 27,7 mortes no mesmo ano.
Segundo o mapa, o aumento da
violência entre pessoas dessa faixa etária demonstra a omissão da sociedade e
do Poder Público em relação aos jovens, especialmente os que moram nos chamados
polos de concentração de mortes, no interior de estados mais desenvolvidos; em
zonas periféricas, de fronteira e de turismo predatório; em áreas com domínio
territorial de quadrilhas, milícias ou de tráfico de drogas; e no arco do
desmatamento na Amazônia que envolve os estados do Acre, Amazonas, de Rondônia,
Mato Grosso, do Pará, Tocantins e Maranhão.
De acordo com o estudo, a partir
“do esquecimento e da omissão passa-se, de forma fácil, à condenação” o que
representa “só um pequeno passo para a repressão e punição”. O autor do mapa,
Julio Jacobo Waiselfisz, explicou à Agência Brasil que a transição da década de
1980 para a de 1990 causou mudanças no modelo de crescimento nacional, com uma
descentralização econômica que não foi acompanhada pelo aparato estatal,
especialmente o de segurança pública. O deslocamento dos interesses econômicos
das grandes cidades para outros centros gerou a interiorização e a
periferização da violência, áreas não preparadas para lidar com os problemas.
“O malandro não é otário, não vai atacar um
banco bem protegido, no centro da cidade. Ele vai onde a segurança está
atrasada e deficiente, gerando um novo desenho da violência. Não foi uma migração
meramente física, mas de estruturas”, destacou Waiselfisz.
Nos estados e capitais em que
eram registrados os índices mais altos de homicídios, como em São Paulo e no
Rio de Janeiro, houve redução significativa de casos, devido aos investimentos
na área. São Paulo, atualmente, é a capital com a maior queda nos índices de
homicídios de jovens nos últimos 15 anos (-86,3%). A Região Sudeste é a que tem
o menor percentual de morte de jovens por causas não naturais e violentas
(57%).
Em contraponto, Natal (RN),
considerado um novo polo de violência, é a capital que registrou o maior
crescimento de homicídios de pessoas entre 15 e 24 anos – 267,3%. A região com
os piores índices é a Centro-Oeste, com 69,8% das pessoas nessa faixa etária
mortas por homicídio.
As capitais onde os jovens mais correm risco de morrer
Do Mapa da Violência 2013,
presente na Revista Exame, aqui.
Maceió é isso aí: com um ex-presidente e atual presidente do senado, que são ex-governadores: e não resolverão nunca estes problemas! |
Um raio-X das mortes nas Capitais brasileiras: Jovens sob risco
Mata-se muito no Brasil. Mas
se você é jovem, a chance - pelo menos em termos estatísticos - de ser vítima
de assassinato duplica. Para quem tem entre 15 e 24 anos, a taxa de homicídios
no país é de 53,4 para cada 100 mil jovens. Quem não chegou ou passou dessa
fase, vive em uma nação com índice bem menor: 27,1 para um grupo de 100 mil
habitantes, ainda assim um dos 10 maiores do mundo. Mas os riscos que os jovens
correm não são iguais em todo o país. O Mapa da Violência
2013, mostra que as pessoas de 15 a 24 anos em Maceió (AL),
por exemplo, têm 14 vezes mais chance de serem vítimas de violência que em São
Paulo, que apresenta os melhores números do Brasil, embora longe de serem
satisfatórios. Na capital alagoana, foram 288 homicídios de jovens para cada
100 mil pessoas nessa faixa etária. Em São Paulo,
foram 20. Especialistas apontam como nível de epidemia de assassinatos qualquer
coisa acima de 10.
1. Maceió (AL): 288,1 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 499. Crescimento da taxa em dez anos: 119,4%
2. João Pessoa (PB): 215,1 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 289 - Crescimento da taxa em dez anos: 163%
3. Salvador (BA): 164,9 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 777 - Crescimento da taxa em dez anos:
299,6%
4. Vitória (ES): 150,6 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 86 - Crescimento da taxa em dez anos:
-19,2
5. Recife (PE): 142,7 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 381 - Crescimento da taxa em dez anos:
-34,6%
6. Fortaleza (CE): 129,7 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 624 - Crescimento da taxa em dez anos:
148,4%
7. Natal (RN): 123,8 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 191 - Crescimento da taxa em dez anos:
262,5%
8. Manaus (AM): 120,4 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 436 - Crescimento da taxa em dez anos:
151,5%
9. Belém (PA): 103 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 271 - Crescimento da taxa em dez anos:
72%
10. Belo Horizonte (MG): 100,4 homicídios de jovens/100 mil - Número
de homicídios de jovens (2011): 405 - Crescimento da taxa em dez
anos: 37,7%
11. Goiânia (GO): 92,9 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 229 - Crescimento da taxa em dez anos:
83%
12. Curitiba (PR): 92,6 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 278 - Crescimento da taxa em dez anos: 63,1%
13. São Luís (MA): 89,6 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 192 - Crescimento da taxa em dez anos: 88,9%
14. Aracaju (SE): 87,2 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 95 - Crescimento da taxa em dez anos:
-25,4%
15. Porto Alegre (RS): 82,9 homicídios de jovens/100 mil - Número
de homicídios de jovens (2011): 184 - Crescimento da taxa em dez
anos: 18,3%
16. Brasília (DF): 81,1 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 384 - Crescimento da taxa em dez anos:
3,1%
17. Cuiabá (MT): 80,4 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 85 - Crescimento da taxa em dez anos:
-42,6%
18. Macapá (AP): 72,8 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 63 - Crescimento da taxa em dez anos:
-29,5%
19. Porto Velho (RO): 64,3 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 58 - Crescimento da taxa em dez anos: -39,1%
20. Teresina (PI): 61,1 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 100 - Crescimento da taxa em dez anos:
43,6%
21. Palmas (TO): 49,9 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 26 - Crescimento da taxa em dez anos:
53,2%
22. Florianópolis (SC): 49,4 homicídios de jovens/100 mil - Número
de homicídios de jovens (2011): 37 - Crescimento da taxa em dez anos:
42,5%
23. Rio de Janeiro (RJ): 41,4 homicídios de jovens/100 mil - Número
de homicídios de jovens (2011): 405 - Crescimento da taxa em dez anos: -66,2%
24. Campo Grande (MS): 39,7 homicídios de jovens/100 mil - Número
de homicídios de jovens (2011): 58 - Crescimento da taxa em dez anos: -36,3%
25. Boa Vista (RR): 31,3 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 19 - Crescimento da taxa em dez anos: -49,4%
26. Rio Branco (AC): 28,9 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 20 - Crescimento da taxa em dez anos: -65,4%
27. São Paulo (SP): 20,1 homicídios de jovens/100 mil - Número de
homicídios de jovens (2011): 370 - Crescimento da taxa em dez anos: -85%
Nossa, ligando as tv Record e Bandeirante, diariamente,sao mostrados os crimes em SP por menores e maiores todos os dias,a todo momento.E vejo aqui que SP aparece em ultimo lugar? Entao,o Brasil esta infestado de delinquentes.De onde sai tanto bandido?
ResponderExcluirInfelizmente estamos reféns da bandidagem, e parece que quanto mais prendemos ou eliminamos essas pragas, mais aparecem, inclusive a cada dia mais Direitos Humanos, ONGs canalhas e a PETEZADA defendem esses vagabundos que roubam, matam, estupram e incendeiam, INCLUSIVE QUANDO AS VÍTIMAS NÃO REAGEM: ELAS SÃO SUMARIAMENTE EXECUADAS!!! São Paulo aparece em último, porque o índice de homicídios é calculado proporcionalmente ao número de habitantes (por cada 100 mil). Logo, por ter mais de 10 milhões de habitantes (20 na RMSP) o número absoluto de homicídios (10, por exemplo) chega a ser insignificante se considerarmos o total de população. Obrigado por participar, e caso precise de ajuda, me mande um e-mail, que se encontra no meu perfil.
ExcluirEu penso assim:nao deve haver cadeia suficiente,pois nao investem nisso,assim como nao investem em nossas prioridades.Nao ha Lei que deixe esses delinquentes trancafiados,isso que eu nao aceito e nao entendo.Quando um delinquente sai em regime aberto,volta a delinquir,voltando ao mesmo lugar,ou seja, entrando e saindo,sem solucao.Ate quando?Se houvesse homens de boa vontade,aqueles em que confiamos e pagamos os salarios,que nada fazem com suas bundas sentadas em seus gabinetes.Estou enojada desses politicos safados,incompetentes que um dia vao pagar pelas maldades que cometem com o povo.
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