domingo, 6 de outubro de 2013

A Esquerda Caviar e o desarmamento. Ou: os criminosos cada vez mais ousados e confiantes.


"Um corolário do pacifismo é a campanha do desarmamento. Como os criminosos não são responsabilizados, a arma logo se torna um suspeito interessante a que culpar pela criminalidade. Dessa forma, as chacinas em escolas, os homicídios e até as guerras existem por causa das armas, esses elementos independentes. Se ao menos o governo proibisse a venda de armas para os cidadãos de bem... O que parece escapar à lógica esquerdista é que o criminoso já está fora da lei. Ou seja, não será ele a entregar sua arma voluntariamente ao governo, e sim aquele sujeito decente, que a usaria somente como instrumento de defesa. Não importa: a esquerda caviar dá vida ao objeto inanimado, e eis que a arma, não as próprias pessoas, passa a matar inocentes."


Do site do MVB - Movimento Viva Brasil, original aqui.

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Um típico esquerdista caviar prega leis de desarmamento alegando que isso impediria as pessoas de possuir armas, e o faz enquanto participa de uma roda em que circula um cigarro de maconha. Droga ilegal! Pouco coerente. É o caso de um ator famoso, que já teve problemas com drogas, mas não deixou de gravar um vídeo para a Campanha Nacional do Desarmamento, em 2011. Ao menos o público das redes sociais enxerga melhor as coisas. Das mais de 20 mil visualizações, menos de setenta pessoas curtiram a mensagem, e mais de 5.500 reprovaram.

Os dados empíricos tampouco interessam aos pacifistas do desarmamento. Não conseguem sequer traçar uma correlação entre a quantidade de armas e a criminalidade, que dirá encadear um nexo de causalidade. A Suíça possui mais armas per capita que qualquer outro país do mundo, mas é dos mais tranquilos. Israel também possui muitas armas por habitante, mas o risco, contudo, vem de fora, do terror islâmico, enquanto cidades como Tel Aviv possuem baixíssima taxa de violência.

Existem vários estudos mostrando que o desarmamento da população pode levar ao aumento da criminalidade, não o contrário. Os livros Guns and Violence, da historiadora Joyce Lee Malcolm, e More Guns, Less Crime, de John R. Lott, merecem menção. Neles, fica claro que o caminho contra o crime não está no desarmamento dos civis inocentes.

Dizer que não precisamos de armas porque há a polícia é como afirmar que não precisamos de extintores de incêndio porque há o corpo de bombeiros. Em algumas situações, somente a reação imediata e local pode salvar vidas. O bandido ficará certamente mais intimidado se souber que há gente de bem armada na região, pronta para reagir.

Winsconsin, nos Estados Unidos, aproveitou essa lógica para afugentar potenciais criminosos. Na entrada do estado, o governo colocou a seguinte placa:

                                      "Bem-vindo a Winsconsin

                                      Atenção, criminosos e terroristas:

                                      Mais de 170 mil residentes de Winsconsin

                                      têm permissão legal para carregar uma arma de mão.

                                      Eles estão armados e preparados para defender a si

                                      e aos outros contra atos de violência criminal.

                                      VOCÊ FOI AVISADO.

                                      Illinois e Chicago, no entanto, estão desarmados para sua conveniência."

Veja a imagem original:
"Você já é avisado antes, por isso, criminosos: caiam fora"

Desarmar os civis sempre foi uma meta de aspirantes ao totalitarismo também. Nada como uma população indefesa para a implantação de um regime de controle total. Sara Brady, esposa do ex-secretário de Imprensa da Casa Branca James Scott Brady, entregou o real objetivo da cruzada desarmamentista do casal quando disse: "Nossa tarefa de criar uma América socialista só pode ter sucesso quando aqueles que resistiriam a nós forem totalmente desarmados".

Com essa ideia em mente, quase nunca expressa com tamanha franqueza, a esquerda usa os assassinatos para condenar as armas, extrapolando as estatísticas para criar um clima de insegurança propício ao seu real objetivo. No livro Risco: a ciência e a política do medo, o jornalista canadense Dan Gardner calculou que a probabilidade de um estudante americano ser assassinado na escola era praticamente irrisória – menos de uma em 1,5 milhão. Nos últimos trinta anos morreram, em média, três vezes mais pessoas atingidas por raios nos Estados Unidos do que vítimas de atiradores surtados. 

Mas, sempre que algum psicopata sai atirando em inocentes, a esquerda caviar, liderada por gente como Michael Moore, logo aparece para apontar o culpado: a arma! Há ataques terroristas com armas brancas também. Na China, vários assassinatos ocorrem pelo uso da faca. No Brasil, também é comum homicídio com faca. Será que a esquerda caviar proporá agora a proibição da venda de facas?

O desejo de se esquivar da realidade leva a esquerda caviar à tática do sofá: se sua mulher é pega no flagra com um amante sobre as almofadas, então culpe os objetos, jogue-os fora e salve o casamento: malditas almofadas!. Claro que, no mundo real, essa estratégia é a garantia de continuar sendo um corno manso.

Da mesma maneira, culpar as armas e bani-las do mercado legal é convidar aqueles já inclinados ao crime para o ato. Ciente de que não haverá resistência, de que as vítimas em potencial estarão totalmente indefesas, o criminoso fica mais ousado e confiante. A criminalidade só tende a aumentar.

Um editorial do Estadão, do final de dezembro de 2012, acertou em cheio quando disse: “A cada Campanha Nacional do Desarmamento, como a que está sendo veiculada, a sociedade fica mais vulnerável, e os bandidos, mais à vontade”. A conclusão do jornal merece maior reflexão:

O fato é que as campanhas de desarmamento não são a panaceia contra a violência, e a interpretação que se faz da legislação vigente trata o cidadão possuidor de armas como um delinquente. Isso só é possível num país em que as autoridades, para escamotear sua incompetência na área de segurança pública, atribuem a responsabilidade por parte da violência à própria vítima. Os bandidos agradecem.


(O meu amigo Bene Barbosa do MVB) O Movimento Viva Brasil recebeu com exclusividade trecho do Esquerda Caviar, o mais novo livro de Rodrigo Constantino, onde ele mostra de forma clara e inequívoca a ideologia que se esconde (não muito) por trás do desarmamento do cidadão honesto no Brasil. Veja o cronograma de lançamento do livro.


Pré-venda do livro (lançamento oficial dia 25/10): 


CRONOGRAMA DE LANÇAMENTO DO LIVRO

BELO HORIZONTE

28/outubro, segunda-feira, às 19h

Livraria Leitura – Pátio Savassi


SÃO PAULO

29/outubro, terça-feira, às 18h30

Livraria da Vila – Alameda Lorena


RIO DE JANEIRO

30/outubro, quarta-feira, às 19h

Livraria da Travessa – Shopping Leblon


PORTO ALEGRE

31/outubro, quinta-feira, às 19h

Livraria FNAC – Barra Shopping Sul


CURITIBA

07/novembro, quinta-feira, às 19h

Livrarias Curitiba



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