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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Legítima defesa: se a sua proibição com o desarmamento já é um atentado violento contra os direitos civis, falar em direitos humanos e excluir a possibilidade de defender sua própria vida é uma contradição, para não dizer coisa pior!


Graças a Deus foi aprovado pela nossa "Bancada da Bala" o substitutivo que sepultará o "estatuto de defesa dos bandidos" (mais conhecido como desarmamento), criando Estatuto de Controle de Armas de Fogo. Pela proposta, basta cumprir os requisitos formais previstos na lei para adquirir e portar armas de fogo para legítima defesa ou proteção do próprio patrimônio. Na lei atual, que os marginais conhecem muito bem, os crimes se tornaram mais intensos e cruéis diante de uma sociedade sabidamente desarmada, acoelhada e refém dos delinquentes, que passaram a ser protegidos por uma lei que a eles permite tudo e, aos cidadãos de bem, nada.” Armas: elas estão escancaradas nas manchetes de jornais todos os dias. Não saem dos debates, dos programas de televisão, das tribunas e dos palanques políticos. Na garganta dos protensos "pacifistas", elas são a chave do problema. A ideia é simples e repetida nauseadamente: quanto menor for o número delas em circulação, menor será a possibilidade de sermos atacados por elas. Mas a realidade mostra que as coisas não funcionam exatamente dessa maneira. Por séculos o direito à legítima defesa esteve associado às conquistas das liberdades individuais. A ideia de desarmar a população nasceu como uma improvável propagação de uma cultura de paz, defendida por militantes dos diretos humanos. Acontece que falar em direitos humanos e excluir a possibilidade de civis defenderem sua própria vida é uma contradição, especialmente num país que assiste impunemente ao assassinato de mais de 50 mil pessoas todos os anos. E se proibir a legítima defesa já é um atentado violento contra os direitos civis, a história nos ensina quão violentos podem ser as consequências de militar em nome dessa causa.