As reais intenções do brasileiro padecer desarmado. Ou: Desarmamento Civil: “um presente de Natal ao brasileiro”, como disse o ateu Luis Inácio Lula da Silva, em 23 de dezembro de 2003.

"A verdade é filha do tempo, e não da autoridade" Galileu Galilei.

"Quando todas as armas forem de propriedade do governo e dos bandidos, estes decidirão de quem serão as outras propriedades" (Benjamin Franklin).

"Os fatos demonstram que quanto menos armas na mão da população ordeira, mais os criminosos 'deitam e rolam' e 'fazem o que querem' em cima do tão sofrido povo brasileiro, pois somente eles estão armados."

"Somos à favor da Vida, da Família e da Propriedade: e por isso necessitamos recuperar o já perdido Direito natural e Inalienável à Legítima Defesa dos brasileiros." Tenente Fábio.

Por cidadão desarmado e desprotegido...

"Na sua maioria, esta arma foi usada por um bandido contra um cidadão desarmado..."

A dura realidade

"Eu acho que nós estamos dando um presente aos milhares ou milhões de brasileiros e brasileiras que, no anonimato, têm lutado e dedicado parte de sua vida para que possamos ver a violência diminuir no nosso país". Com estas palavras o então presidente Lula sancionava, há quase dez anos, o chamado Estatuto do Desarmamento. Lula se referia ao fato da sanção ocorrer no dia 23 de dezembro e vinculava a lei a um presente de natal. Era, sim, um presente de grego!

O estatuto, segundo o então presidente, não visava apenas coibir o uso de armas de fogo, mas interromper as fontes de abastecimento do crime organizado com armas de particulares e fechar o cerco às quadrilhas. A justificativa se mostrou infundada, mais uma farsa de falsa promessa. O cidadão foi desarmado, mas, como mostram os dados estatísticos, o armamento farto que integra os arsenais dos criminosos não sofreu nenhum abalo. Ao contrário, seu uso contra o indefeso cidadão ficou muito mais facilitado, graças ao "presente" de 2003.

Dois anos depois de aprovada a lei no Congresso, veio o referendo. Lula e Fernando Henrique Cardoso, PT e PSDB, além de outros partidos, personalidades e redes de comunicação, deram-se as mãos pela proibição da venda legal de armas de fogo no Brasil. Em apenas 20 dias de campanha oficial, mais de 10 anos de lavagem cerebral em favor do desarmamento veio por terra, e o NÃO venceu, mas a vontade popular não foi respeitada até hoje: milhões e milhões de Reais são "literalmente jogados fora anualmente nesta campanha hipócrita e inútil".

Os formadores de opinião pró-desarmamento dos cidadãos de bem e os agentes públicos que lhes dão respaldo tornaram a sua campanha uma questão de ativismo político, recusando quaisquer opiniões ponderadas que contrariem suas crenças. Pesquisas são dirigidas por orientações ideológicas e vendidas à opinião pública como o resultado de todo um esforço científico. Mas antes de qualquer conclusão científica se estabelece um consenso do ponto de vista da opinião pública, toda posição contrária vindo a ser considerada uma espécie de anátema, coisa de "homens da bala" e dos deputados que defendem a Legítima Defesa, a Família e o Direito de Propriedade, que são chamados de "bancada da bala".

O problema que se coloca consiste em levantar esse véu público, o da ideologia, de tal maneira que causas e efeitos possam ser estabelecidos, e não quaisquer nexos associativos sem fundamento. Com orientações ideológicas não teremos certamente uma redução da criminalidade. Hipóteses devem ser seriamente testadas. Se a crença toma o seu lugar, os prejuízos são evidentes. A verdade fica ao longe, da realidade das "vilas" brasileiras: a criminalidade cada vez mais armada, na porta das casas.

Por que os "movimentos sociais" são a favor do desarmamento

"Nossa vontade não foi respeitada até hoje..."

Conhecendo a história dos movimentos socialistas, só há uma resposta possível: o objetivo dessa lei é submeter todo o povo à dependência total do Estado, e aos abusos do "partido" que nos governa. A esquerda quer o desarmamento porque sabe que seus aliados (os Narco-Terroristas e Guerrilheiros das FARC, da Bolívia, MST, Via Campesina, Comando Vermelho e PCC) NUNCA VÃO SE DESARMAR PELA LEI, e muito menos vão depor as armas os funcionários mui-queridos do Estado - ou os encarregados de roubar o dinheiro dos contribuintes, ou seja, os que fazem transferência de renda: "tiram dos pobres e dão aos ricos". Diga-se de passagem, dinheiro que está sendo utilizado em campanhas estúpidas pelo desarmamento (de todos, menos dos "amigos do Rei") estão financiando ONGs canalhas aliadas do desGoverno, e este dinheiro retorna na época de eleição para o financiamento de campanhas aliadas, tornado endêmico pelo maldito PT.

Uma das mais antigas e mais dogmáticas cruzadas da esquerda é aquela em prol do desarmamento.  Se baseiam em teorias idiotas, de que "o crime tem razões sociais", ou o cidadão comete crimes porque "ele não teve oportunidades na vida" e ainda "a pobreza leva ao crime". Nada mais são teorias imbecis que incitam o ódio de classes, subliminarmente entre os menos favorecidos, que, lógico que não é porque uma pessoa é pobre que é um criminoso.

Criminosos existem em todas as classes sociais, e não como os socialistas hoje infiltrados em todos os lugares querem impor este pensamento ridículo à sociedade. É logico que pessoas que têm um mínimo de massa cinzenta e foram criados nos princípios da honestidade acima de tudo, rejeitam veementemente esses conceitos dos lobotomizados. Aqui, novamente, o enfoque está nas questões externas — no caso, nas armas.

Se as armas de fato fossem o problema, então "leis de controle de armas poderiam ser a resposta", e os Estados Unidos da América seria o Campeão de assassinatos no mundo, mas ao contrário, o Brasil é o Campeão, seguido da Venezuela, no glorioso 2° Lugar!!! Mas se o verdadeiro problema são aquelas pessoas malvadas que não se importam com a vida de outras pessoas — e nem muito menos para as leis —, então o desarmamento, na prática, fará apenas com que pessoas decentes e cumpridoras da lei se tornem ainda mais vulneráveis perante pessoas perversas; então, um dos processos de implantação da ditadura da esquerda está completo: "o do medo" das pessoas honestas (chamados burgueses), tão escarnecidos pela esquerda de que "seriam os culpados pela miséria dos outros, os mais pobres". - e que teoricamente eles "defendem" (É pra rir?)

Dado que a crença no desarmamento sempre foi uma grande característica da esquerda desde o século XVIII, em todos os países ao redor do mundo, seria de se imaginar que, a esta altura, já haveria incontáveis evidências dando sustentação a esta crença.  No entanto, evidências de que o desarmamento de fato reduz as taxas de criminalidade em geral, ou as taxas de homicídio em particular, raramente são mencionadas por defensores do controle de armas.  Simplesmente se pressupõe, de passagem, que é óbvio que leis mais rigorosas de controle de armas irão reduzir os homicídios e a criminalidade.

No entanto, a crua realidade não dá sustento a esta pressuposição.  É por isso que são os críticos do desarmamento porque que se baseiam em evidências empíricas. Evidências científicas, todas elas magnificamente coletadas nos livros "More Guns, Less Crime", de John R. Lott Jr, e "Guns and Violence", de Joyce Lee Malcolm.  Mas que importância têm os fatos e dados reunidos perante uma visão inebriante, esquizofrênica e emotiva da esquerda?

Quase 10 anos depois, a promessa que o estatuto retiraria armas das mãos dos bandidos não se confirmou. Como sempre, só a população ordeira e que cumpre as leis entregou sua arma que sabe-se lá para onde foi parar. Dizem que foram todas destruídas, mas quem acredita seriamente em um governo petista além dos ideólogos de sempre? 50 mil assassinatos por ano e uma desenvoltura cada vez maior dos bandidos. Esse é o resultado da ação do governo que nunca é bom esquecer, tem ligações bem íntimas com as FARC, fundadora do Foro de São Paulo, a entidade que não existe mas que governa quase toda a América Latina. Imaginem se existisse!!! (Mas "esse assunto" fica para uma próxima postagem...)

Vejam o absurdo:

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"É necessário que todo guerrilheiro urbano mantenha em mente que só poderá sobreviver se estiver disposto a matar os policiais e todos aqueles dedicados à repressão. E se está verdadeiramente dedicado a expropriar a riqueza dos grandes capitalistas, os latifundiários e os imperialistas." (Carlos Marighella).