segunda-feira, 3 de junho de 2013

Criminosos são favoráveis ao desarmamento! Ou: por que, para a implantação do chamado “controle social do cidadão”, é imperioso desarmar os cidadãos.


O “Controle Social do cidadão” já existe: sua internet já é vigiada, o seu direito de ir e vir é achincalhado por pedágios, monitoramento por câmeras; as redes sociais são patrulhadas diariamente por agentes que, sorrateiramente, querem “o marco civil da internet”, e querem instalar a ditadura socialista no país. O desGoverno federal quer controlar tudo: controlar o MP, o Judiciário, quer controle social da mídia; controlam as polícias civil e militar, através dos “Direitos do Manos”; aniquilaram com a Polícia Federal e as Forças Armadas; “criaram” a guarda nacional; desarmaram do cidadão de bem; “controlam seu gado”, através de inúmeras bolsas-voto para o cabresto na escolha dos “representantes” políticos, que só representam seus próprios interesses; enfim, está tudo dominado, por elles.



O "verdadeiro controle social" do estado, pela população - e não o contrário, como está acontecendo nas republiquetas bolivarianas sul-americanas. Seu conceito sintetizado nesta imagem, vem da sociologia.

Quem realmente precisa ser monitorado, não é. Todos os que defendem essa bandalheira, são os mesmos que “batem a cabeça” a regimes totalitários, são amiguinhos das FARC’s, e querem legalizar as drogas no Brasil. Agora, quem deveria fiscalizar alguma coisa, ou seja, o Poder Legislativo, este sim, não controla nada: “só faz as vontades do poder executivo, transformando-se assim, em meros capachos dos seus senhores, simplesmente votando no que o “partido” determinar.”

Até o Ministro Paulo Bernardo está sofrendo pressão da ala mais xiita do PT, que quer “marcos regulatórios.” Em declaração, neste ano, diz: (...) “O que às vezes me faz contrapor com meus companheiros, alguns militantes que discutem esse tema, é que algumas pessoas vêem a capa da revista e não gostam e querem que eu faça um marco regulatório. Isso não é possível porque a Constituição não prevê esse tipo de regulação para mídia escrita.” (...)

Vamos ver o que diz nosso amigo e Professor Marcos Coimbra, no seu site Brasil Soberano, original aqui.

OS INTERESSES DOS DEFENSORES DO DESARMAMENTO


No "controle social do cidadão", defendido por comunistas terroristas como Gramsci, utiliza táticas de lavagem cerebral para dominar o povo. Esse é o objetivo final. O desarmamento é uma das etapas.

A tristemente famosa ONG Viva Rio comemorou dezoito anos de vida na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), em  2011, com a conferência "Viva Rio 18 anos: um bom momento para pensar". Na abertura do evento, o diretor da ONG, Rubem César Fernandes, teria ficado emocionado com a exibição de um vídeo resumindo a atuação do movimento nos últimos anos. A primeira mesa da conferência contou com a participação de pessoas que são consideradas fundadoras do Viva Rio, como o presidente da Firjan, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, o vice-presidente das Organizações Globo, João Roberto Marinho, e o presidente do grupo Lance, Walter Mattos Júnior, além do líder comunitário da Rocinha Carlos Costa.

A segunda mesa, intitulada "Drogas, por uma política mais eficaz e humana", mediada pelo jornalista Merval Pereira, com a participação, dentre outros, do secretário de estado de Meio Ambiente, Carlos Minc, do ex-presidente da República, FHC e do ex-ministro da Justiça Tarso Genro. A terceira mesa foi intitulada: "Drogas: as injustiças da lei”, com a participação do Sr. Pedro Abramovay (aquele que foi defenestrado do ministério da Justiça, por ter ido contra orientação da presidente). De tarde, houve ainda outra mesa sobre missões internacionais de paz e o Haiti.

Esta ONG, tão celebrada, possui um braço, a Organização Social Viva Comunidade, possuidora de um contrato superior a R$ 395 milhões com a prefeitura do Rio. Em audiência pública na Câmara dos Vereadores não souberam informar aos edis o nome de um único integrante do conselho administrativo da OS. Cada conselheiro ganha R$ 12 mil por mês. Após muito esforço, foi informado que o presidente é um “tal de Alfredo”.

É oportuno realçar que um feroz desarmamentista, foi preso por vender armas para traficantes. O ex-assessor da vereadora tucana Andrea Gouvêa Vieira, esposa do advogado Jorge Hilário Gouvêa, irmão do presidente da Firjan, foi detido depois de ser flagrado em vídeo numa aparente negociação de um fuzil da família AK-47, pelo qual recebera o respectivo pagamento. Para a polícia, o vídeo torna inequívoco o fato, tal como noticiou a imprensa em geral. Não é a primeira vez que o ex-líder comunitário da Rocinha é preso. Em 2005 também o foi, sob a acusação de associação ao tráfico, ocasião em que, sem estranheza nossa, recebeu apoio do presidente da ONG Viva Rio, inclusive em defesa marcada por tom contundente, verdadeiramente feroz.

A grande patrocinadora do movimento de desarmamento da população civil brasileira é justamente a ONG Viva Rio, fundada em novembro de 1993, em conseqüência do seminário internacional: Cidadania participativa, responsabilidade social e cultura num Brasil democrático, realizado no Rio de Janeiro, nos dias 04 e 05, com o patrocínio e a participação de representantes das Fundações Rockefeller, Brascan, Kellog,Vitae e Roberto Marinho. Ela é filiada à IANSA-International Action Network of Small Arms (Rede de Ação Internacional de Armas Pequenas), um conjunto de 186 ONGs, fundada em maio/99, criada com o objetivo de atuar como uma central de coordenação da campanha internacional de desarmamento, para permitir a implantação de um governo mundial, que atuaria com a utilização de uma força de paz das Nações Unidas, sob o comando dos "donos do mundo".

Dentre os participantes da Viva Rio, destacaram-se o banqueiro David Rockefeller, o então chanceler FHC, fundador do Viva Rio que sempre atuou em estreita coordenação com ONGs internacionais como a Human Rights Watch e o Conselho Mundial das Igrejas (CMI). É de se notar que a Human Rights tem entre os seus patrocinadores o megaespeculador George Soros, cujas Fundações promovem a campanha de desarmamento e legalização do uso de entorpecentes. O CMI também patrocina a campanha internacional de desarmamento civil.

A campanha de desarmamento civil no Brasil não é proveniente de uma iniciativa própria, mas sim do resultado de um esforço internacional realizado por uma rede de instituições ligadas ao "establishment" oligárquico, em especial o seu componente anglo-americano-canadense, objetivando implantar uma estrutura de governo mundial, acima dos Estados Nacionais, que os "donos do mundo" pretendem ver inviabilizados no contexto da "globalização". O desarmamento da população se segue a uma série de medidas visando o desmantelamento das Forças Armadas e a reestruturação das forças policiais civis e militares, elementos cruciais do plano de dominação externo. Em dezembro de 1995, durante um seminário internacional promovido no Rio de Janeiro pelo Ministério da Justiça, o movimento Viva Rio e a Police Foundation dos EUA, o então secretário-geral do Ministério da Justiça, Sr. José Gregori, anunciou que o Viva Rio seria encarregado da elaboração de um projeto para orientar a nova Política de Segurança Pública do governo federal, uma doutrina de segurança cidadã, para ocupar o vazio que existe desde a doutrina de Segurança Nacional do governo. Tudo isto é apenas “coincidência”!

Mas voltemos ao nosso tema aqui, que é o fracasso  do desarmamento: Mas a quem realmente interessa o desarmamento do cidadão de bem? A tão famigerada resposta se encontra neste texto noticiado no site do nosso amigo de luta, Bene Barbosa - Movimento Viva Brasil, original aqui.

ATENÇÃO! DESARMAMENTISTA FESTEJADO É PRESO POR VENDER ARMAS PARA TRAFICANTES!!!


Preso por vender fuzil para traficante foi premiado por apoio ao desarmamento.
A face mais feia, funesta e assustadora do desarmamento.

Na foto acima, datada de 2004 e disponível no site oficial da Rocinha, o ex-líder comunitário William Oliveira aparece sorridente, entregando a Denis Mizne, presidente da ONG Sou da Paz, um prêmio por atuação pró-desarmamento. O prêmio foi concedido por outra ONG, a Viva Rio, a mesma que nos últimos meses esteve envolvida em supostos desvios de verbas da Saúde e do programa “Segundo Tempo”, vinculado ao Ministério dos Esportes.

Nada de mais. Poderia ser apenas mais um inocente útil, parceiro habitual da dita ONG, que, como outros tantos, acredita na falsa ideia de que o desarmamento é benéfico para a pacificação de uma sociedade.

O problema é que, ironicamente, quem ali entregava o prêmio foi preso depois de ser flagrado em vídeo numa aparente negociação de um fuzil da família AK-47, pelo qual recebera o respectivo pagamento. Para a polícia, o vídeo torna inequívoco o fato, tal como noticiou a imprensa em geral.

Não é a primeira vez que o ex-líder comunitário é preso. Em 2005 também o foi, sob a acusação de associação ao tráfico, ocasião em que, sem estranheza nossa, recebeu apoio do presidente da ONG Viva Rio, inclusive em defesa marcada por tom contundente, verdadeiramente feroz. Mas isso é história passada…

Deste episódio, que mais uma vez lança sérias dúvidas sobre quem são e quem representam as ONGs que querem a todo custo desarmar o cidadão - contando com o apoio do Governo Federal e de vários políticos, pode-se afirmar categoricamente: CRIMINOSOS SÃO FAVORÁVEIS AO DESARMAMENTO!

Isso não é exatamente uma novidade, claro, mas agora está provado! Explica-se:

Se a favela da Rocinha fosse a Rússia, William Oliveira seria o Medvedev, ao passo em que o traficante “Nem” seria Vladmir Putin. Simplificando: mesmo sendo à época presidente da associação de moradores da Rocinha, William não podia fazer absolutamente nada sem a anuência do chefe do tráfico, “Nem”, ou de algum outro que o fizesse as vezes.

Se ele premiava parceiros por apoio ao desarmamento, é porque lhe foi permitido pelos traficantes assim proceder, porque o assunto agradava a estes. Simples!

O desarmamento, portanto, interessa direta e insofismavelmente aos criminosos, favorecendo-os, o que nos traz à recordação a imagem hoje risível do ex-deputado Raul Jungmann batendo o “Estatuto do Desarmamento” na mesa e gritando: “Isso transformou a vida do bandido em um inferno!”. Que piada, que mentira! Bandido nunca seguiu a lei para comprar arma.

Nos dias de hoje, o discurso desarmamentista atrai os holofotes – não se sabe se positiva ou negativamente – para o deputado fluminense Marcelo Freixo, que se negou peremptoriamente a ouvir o Movimento Viva Brasil na CPI das armas da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro para, em outro extremo, não se furtar em aceitar como verdade absoluta tudo o que foi dito pela ONG Viva Rio, a mesma que defendeu o ex líder comunitário preso justamente por venda ilegal de arma e outrora o elegeu exemplo para entregar premiação justamente por ser contra elas.

Agora, diante de tão relevantes fatos, será que o deputado convocará o William Oliveira? Será ele próprio o Medvedev da Viva Rio? O tempo dirá.

Ao bom entendedor, meia palavra basta... A quem realmente interessa o desarmamento do cidadão de bem, honesto, trabalhador, nesta pocilga??? Me desculpem, detesto falar isso, mas estes socialistas transformaram a já sofrida república das bananas numa pocilga, em que não se pode sair de casa sem ser assaltado!!! Mas não reaja!!! Ora, não reagir significa permanecer vivo??? NÃÃÃO!!! Matam mesmo quem não reage; incendeiam quem não tem dinheiro para saciar a sede dos "coitadinhos excluídos da sociedade". Vão à merda!!! Meus pais, meus avós nunca tiveram nada na vida; tiveram o necessário para sobreviver e nunca passaram fome, porque sempre trabalharam. Alguma vez furtaram, roubaram, mataram pra conseguir alguns trocados? NUNCA!!! Quem é honesto paga um preço, mas deita e dorme tranquilo, pra ir trabalhar às 7h da manhã. Pronto!!! Meu desabafo é esse. Quem acredita em Deus não pode ser vítima desses vagabundos que merecem pena. Pena de morte!!! E tenham certeza que elles a desejam, pois quem não trabalha e quer viver desonestamente é que nem a figueira que não dá frutos. Jesus secou-a e jogá-la-á ao fogo, pois não merece estar viva. Ponto final.


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