Um que nos chama de paranóicos (além
de direitistas), José Antônio Lima, escreveu na sua coluna "Internacional",
da revista militante de esquerda "Carta Capital", matéria datada de
16 de Janeiro deste ano, sobre o "Controle de Armas" que os
defensores dos bandidos estão "tentando" impor nos EUA (chorei de rir!!!), mas sabem que não terão sucesso, pois os americanos não se deixam enganados como os brasileiros: lá o que manda são as suas tradições de ser um País
extremamente livre; em que o Direito de
Legítima Defesa ser suprimido jamais seria aprovado; pois há uma entidade que
"abre os olhos" dos seus nacionais (NRA) contra propostas hipócritas,
demagogas e essencialmente populistas, comuns entre os políticos, especialmente
os daqui e de países vizinhos da Sudamerica. Vamos analisar seu "texto",
parágrafo por parágrafo, e colocar esta falácia no seu devido lugar.
Por Cidadão Desarmado e Desprotegido, desmascarando mentirosos!!!
Resposta ao texto mentiroso do Jornalista
(?!?) José Antônio Lima, da Carta Capital, 16.01.2013, original aqui
A verdade dói: Brasil quer ser pioneiro em desarmamento => até a ONU já refutou essa tese.
No primeiro parágrafo, ele diz
que Barack Obama, divulgou uma série de propostas para tentar reduzir a
violência provocada por armas de fogo no país (...) Primeiramente, armas são
um objeto inanimado que necessita de um indivíduo para puxar o gatilho; o
gatilho tem um peso de cerca de 4kg a 5kg de força muscular dispendida para seu
acionamento pelo indicador; e que em 99,99% dos casos usam para defesa: talvez
por isso é que nos EUA num universo de 300 milhões de habitantes, houve cerca
de 10 mil assassinatos em 2010, o que dá uma taxa de aproximadamente 4 mortos a
cada 100mil habitantes; bem diferente dos mais de 40 mil assassinatos em 2010
no Brasil, num universo de menos de 200 milhões: notem que o número de mortos é
4x (quatro vezes) maior, num universo de 35% menor de população (190 milhões),
calculando, dá uma taxa superior de 20 mortos por 100 mil habitantes.
Continuando, ele diz: (...) iniciada
após o massacre de Newtown, em dezembro. As propostas incluem, entre outras, o
banimento da venda de rifles de assalto, a redução do tamanho dos cartuchos e a
ampliação das verificações de identidade de donos de armas. No improvável caso
de serem aprovadas pelo Congresso, as medidas terão impacto reduzido, pois são
apenas paliativas. Obama não conseguirá, na verdade nem está tentando fazer
isso, impor um controle eficiente de pequenas armas, como revólveres e
pistolas, as que provocam mais mortes, pois o debate está completamente
dominado por direitistas paranoicos (...) Ou seja, ele, que deve ser especialista em
armas, bacharel em segurança pública, ou pós-graduado em políticas públicas,
por exemplo, para dizer uma asneira dessas: pequenas armas são as que provocam
mais mortes; como nos Estados Unidos TODOS estão a salvo do desarmamento, as
armas de defesa, ou seja, as pequenas, corroboram com as estatísticas, pois há
muitas ações de Legítima Defesa: o cidadão de bem se defende de ação Injusta do
bandido de quê forma? Em pé de igualdade! Deve ser um sociólogo enrustido, defensor dos bandidos, tidos no Brasil como "vítimas da sociedade"; se fosse assim, TODO POBRE SERIA BANDIDO, o que não é verdade!
Especialistas em desarmamento...
Em seguida, ele sugere prática
comum no Brasil, a de se aproveitar politicamente de alguma tragédia, para lançar
projetos demagogos e oportunistas, citando a tragédia provocada por um demente
em Newtown; e ainda diz que o "Gun Control" venceria (!?!) o Direito
Sagrado de Portar Armas, o que se chama Direito de Defesa, negado no Brasil,
mesmo após a DERROTA VERGONHOSA NO REFERENDO DE 2005: (...) Na teoria, o
momento político dos Estados Unidos seria propício para mudar a legislação do
porte de arma. O massacre de 20 crianças em Newtown inverteu a balança na
comparação entre a quantidade de norte-americanos que preferem o controle de
armas diante dos que favorecem o direito de portá-las. Segundo pesquisa feita
pelo instituto Pew entre 9 e 13 de janeiro, o “controle” vence o “direito de
portar” por 51% a 45% (foi o GLobope ou o Datafalha que fez esse levantamento? Deve ser o mesmo instituto de pesquisa que dava 80% a favor da perda do Direito à Legítima Defesa no Referendo de 2005!!!).
Depois que seres abomináveis no Twitter
me ofereceram adjetivos acalorados, consegui compreender qual é a lógica da
extrema-esquerda, que sofreu lavagem cerebral: falam de Lobby o que é organização
junto com o "American Life Style", que não tolera impunidade, muito
menos violações perpetradas por bandidos: lá, bandido bom está a sete palmos, e
ativistas e militantes de direitos humanos dos bandidos não têm vez: (...) Na
prática, a situação é bem diferente. Os defensores do direito de portar armas
são muito mais ativos politicamente. De acordo com a mesma pesquisa do Pew, 23%
deles já doaram dinheiro a instituições dedicadas a influenciar o debate sobre
o tema. Entre os defensores de mais controle, apenas 5% tiraram dinheiro do
bolso. Este ativismo é personificado pela Associação Nacional do Rifle (NRA, na
sigla em inglês), a instituição de vanguarda na defesa do direito de portar
armas. Nos 18 dias seguintes à chacina de Newtown, a NRA amealhou 100 mil novos
integrantes, chegando a 4,2 milhões em todo o país. O comportamento da NRA
explica como o debate está viciado nos Estados Unidos. A NRA, sempre no centro
das discussões a respeito do tema, é uma entidade extremista. Reportagem
publicada pelo jornal The Washington Post no sábado 12 traçou um
histórico ideológico da NRA e mostrou como ela passou por um processo de
involução desde sua criação, em 1871. A entidade se dedicou, por muito tempo, a
promover o tiro esportivo, a defender os direitos dos caçadores e tinha muitas
parcerias com a união dos escoteiros dos EUA. Hoje seus líderes acreditam que
os defensores do desarmamento têm um plano secreto: desarmar a população para
implantar a tirania do governo. Para membros da NRA, eventos como o Holocausto
e os massacres do regime comunista de Mao Tsé-Tung só ocorreram pois os judeus
e os chineses não tinham armas.
Comentando as últimas linhas do
parágrafo anterior, ele diz que: massacres do Holocausto, de Stálin e da China
Comunista, SÓ OCORRERAM PORQUE A POPULAÇÃO ESTAVA DESARMADA: ora, mais de
50milhões de SERES HUMANOS MORRERAM APENAS NESTES TRÊS EVENTOS CATASTRÓFICOS, e
um cidadão que se acha "dono da verdade absoluta" diz que SÓ, como se
fosse apenas um "detalhe". Sim apenas um detalhe, todos estavam
desarmados, como cito em um texto sobre Desarmamento e Genocídios, que cita o
que foi pioneiro no mundo a genocídio armênio.
Os próximos três parágrafos são
tão impregnados de tanta bisonhice, que quase perdi a paciência de terminar a
"análise" de tanto lixo escrito em uma só reportagem, vamos lá: ele
analisa que "a mídia e os especialistas (quem?) afirmam que mais armas
significam mais violência, e não mais liberdade"; lendo estas linhas,
pensamos que deve ter tiroteios diários nos EUA, e não nas favelas e arrastões
do Brasil... e a canalhice continua se debatendo sobre o tal Lobby da NRA no
Congresso Americano: como se mudar a Constituição fosse coisa fácil, como fazem
a bel prazer no Brasil, segundo os interesses de ban... ops, dos parlamentares!
(...) Por trás desta teoria está uma força cultural norte-americana que o
historiador Walter Russell Mead chama de “populismo jacksoniano”, uma
referência a Andrew Jackson, o sétimo presidente dos Estados Unidos. Os
jacksonianos creem que pessoas comuns podem estabelecer verdades morais,
científicas, políticas e religiosas por si próprias, usando a intuição e o que
acreditam ser o senso comum. Ao mesmo tempo, suspeitam da mídia, dos
especialistas, dos políticos, do governo e de consensos estabelecidos por eles.
Um dos consensos vistos com ceticismo pelos jacksonianos já foi a igualdade
racial. Hoje são temas como o aquecimento global e a tese, defendida por grande
parte da mídia e dos especialistas de que mais armas significam mais violência,
e não mais liberdade. O deputado republicano Steve Stockman, recém-eleito pelo
Texas, resume a argumentação. “As ações do presidente são uma ameaça
existencial a esta nação. O direito de as pessoas terem e portarem armas é o
que manteve esta nação livre e segura por duzentos anos”, escreveu ele em nota
oficial divulgada no início da semana. Stockman ameaçava pedir o impeachment de
Obama caso o presidente use seus poderes executivos, e não as votações no
Congresso, para aprovar legislações de controle de armas. Nesta quarta, Obama
assinou diversas medidas executivas a respeito do tema. Stockman e muitos
outros apostam na força política da NRA para bloquear restrições a armas no
Congresso. Segundo dados do Centro de Políticas Responsivas, uma ONG dos EUA, a
NRA gastou entre 1,5 milhão de dólares e 2,7 milhões de dólares, por ano, entre
2001 e 2010, para fazer lobby com políticos. Apenas no ciclo eleitoral de 2010,
a entidade investiu 7,2 milhões nas campanhas de candidatos favoráveis a sua
causa e em anúncios negativos contra seus rivais. Com esse dinheiro, a
Associação Nacional do Rifle tem, na avaliação doWashington Post, “o mais
poderoso e um dos mais temidos” lobbies em Washington. A força do lobby das
armas deriva da forma como ela deturpa um sentimento genuíno do norte-americano
comum. Em artigo publicado no site Politico na segunda-feira 14, o
ex-deputado Dan Glickman mostrou o que pode acontecer com quem vota por mais
restrições a armas. Em 1994, Glickman votou duas legislações marcantes. A
chamada “lei do crime”, que proibiu a venda de rifles de assalto por dez anos
(e expirou em 2004), e uma lei protegendo a indústria de pequenos aviões, que
salvou milhares de empregos, muitos deles no Kansas, Estado pelo qual era
parlamentar. Um operário cujo emprego fora salvo pela lei agradeceu Glickman
pelo esforço, mas disse que não poderia votar nele para a reeleição por conta
do controle de armas. O diálogo se repetiu com inúmeros eleitores, e o
parlamentar acabou fora do Congresso. Para Glickman, a lição do episódio é que
os EUA precisam “reconhecer que muitos americanos veem o porte de arma como
equivalente a sua cidadania”.
Segundo o sociologuês moderno, TODOS que Portam Armas = Serial Killers...
Nos dois últimos parágrafos, ele
começa a vociferar, vomitar, chamar defensores da Legítima Defesa de PARANÓICOS,
etc e tal; é tanto lixo escrito por um cidadão, que deve ser um militonto ideológicamente travestido de jornalista: (...) Com seu radicalismo, a NRA arrastou o debate
todo para a direita. Assim, fez da defesa intransigente das armas uma causa de
boa parte dos políticos republicanos e dos conservadores como um todo nos EUA.
Em 2008, a adoração por armas de alguns americanos passou a estar escorado numa
decisão da Suprema Corte. Naquele ano, em votação apertada (5 votos 4), o
tribunal, predominantemente conservador, entendeu que a segunda emenda da
Constituição dá aos americanos o direito de portar armas. Não bastasse a
garantia constitucional, os paranoicos que tentam guiar o debate transformaram
a proteção a esse direito na rejeição de qualquer regra a ele. Hoje é possível
comprar rifles automáticos facilmente, pedir munição de forma anônima pela
internet e obter armas em feiras especializadas sem precisar registrá-las.
Talvez a administração Obama consiga reverter alguns desses absurdos, mas não
será capaz de fazer os EUA discutirem a relação entre serem o país onde há mais
armas por pessoa no mundo e aquele com os maiores índices de homicídio entre as
nações desenvolvidas. Isso só vai acontecer com o passar do tempo e se a
sociedade norte-americana passar a entender o problema, como afirmou o próprio
Obama nesta quarta. “Políticos e lobistas vão alertar sobre um ataque tirânico
e direto à liberdade, mas só vamos poder mudar isso se a audiência deles, seus
eleitores e seus membros disserem: ‘agora precisa ser diferente’. A única forma
de mudarmos isso é se a população exigir”.
Ou seja, a esquerda brasileira,
treinada em campos de guerrilha de cuba, juntamente com a mídia, tipo os do Manhattan
Connect, da GLobo News, têm a petulância de "querer dizer o que se deveria
ser feito nos EUA, logo após da tragédia de NewTown"; parece que ficaram
eufóricas as viúvas do referendo de 2005, que não aceitam a derrota assombrosa
até hoje e justificam a derrota no referendo assim: ...é que não foi bem formulada
a pergunta, ou a Comissão Parlamentar da Legítima Defesa foi mais competente no
horário eleitoral pré-referendo, e outras aberrações que só os "especialistas
e alarmistas" da mídia brasileira pode produzir.
Na próxima foto, a culpa da
Guerra Civil Urbana do Brasil é do... sem
comentários; estão cidadãos que deveriam estimular a Legítima Defesa do Cidadão
de Bem, prender os bandidos e condená-los a Penas Máximas! Mas, se fizessem
isso, teriam que fazer com amigos e Cumpanhêiros seus... Deveriam ser
especialistas de verdade nas suas respectivas áreas... que pena estarmos sob o jugo de pessoas deste nível,
e vou me abster de outros comentários; para quem não os conhece, da esquerda para
a direita: Cardozo, ministro da (In)Justiça brasileira, Agnelo Queiroz, Gov. do
DF, e a gloriosa Secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Mink:
Culpa é TODA dele (Revólver), e não das políticas canalhas, aplicadas só no Brasil...
Estou feliz com meu Blog; é um sucesso esplendoroso para quem garimpa textos bons da internet e só tem tempo de escrever nos finais de semana, ou seja, completamente amador, mas os elogios são a força-motriz de quem não se curva perante os desmandos do desgoverno, além da (in)Justiça brasileira, que devem viver em um Universo-Paralelo, que não enxerga, ou propositalmente não quer enxergar o tiro... (ops, estamos sob o jugo do desarmamento); ou melhor, ao melhor estilo MR-8 da desarmamentista-mor, um atentado guerrilheiro nos próprios pés!
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