segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Por que não haverá controle de armas nos EUA!!!


Um que nos chama de paranóicos (além de direitistas), José Antônio Lima, escreveu na sua coluna "Internacional", da revista militante de esquerda "Carta Capital", matéria datada de 16 de Janeiro deste ano, sobre o "Controle de Armas" que os defensores dos bandidos estão "tentando" impor nos EUA (chorei de rir!!!), mas sabem que não terão sucesso, pois os americanos não se deixam enganados como os brasileiros: lá o que manda são as suas tradições de ser um País extremamente livre; em que o Direito de Legítima Defesa ser suprimido jamais seria aprovado; pois há uma entidade que "abre os olhos" dos seus nacionais (NRA) contra propostas hipócritas, demagogas e essencialmente populistas, comuns entre os políticos, especialmente os daqui e de países vizinhos da Sudamerica. Vamos analisar seu "texto", parágrafo por parágrafo, e colocar esta falácia no seu devido lugar.



Por Cidadão Desarmado e Desprotegido, desmascarando mentirosos!!!
Resposta ao texto mentiroso do Jornalista (?!?) José Antônio Lima, da Carta Capital, 16.01.2013, original aqui


A verdade dói: Brasil quer ser pioneiro em desarmamento => até a ONU já refutou essa tese.

No primeiro parágrafo, ele diz que Barack Obama, divulgou uma série de propostas para tentar reduzir a violência provocada por armas de fogo no país (...) Primeiramente, armas são um objeto inanimado que necessita de um indivíduo para puxar o gatilho; o gatilho tem um peso de cerca de 4kg a 5kg de força muscular dispendida para seu acionamento pelo indicador; e que em 99,99% dos casos usam para defesa: talvez por isso é que nos EUA num universo de 300 milhões de habitantes, houve cerca de 10 mil assassinatos em 2010, o que dá uma taxa de aproximadamente 4 mortos a cada 100mil habitantes; bem diferente dos mais de 40 mil assassinatos em 2010 no Brasil, num universo de menos de 200 milhões: notem que o número de mortos é 4x (quatro vezes) maior, num universo de 35% menor de população (190 milhões), calculando, dá uma taxa superior de 20 mortos por 100 mil habitantes.

Continuando, ele diz: (...) iniciada após o massacre de Newtown, em dezembro. As propostas incluem, entre outras, o banimento da venda de rifles de assalto, a redução do tamanho dos cartuchos e a ampliação das verificações de identidade de donos de armas. No improvável caso de serem aprovadas pelo Congresso, as medidas terão impacto reduzido, pois são apenas paliativas. Obama não conseguirá, na verdade nem está tentando fazer isso, impor um controle eficiente de pequenas armas, como revólveres e pistolas, as que provocam mais mortes, pois o debate está completamente dominado por direitistas paranoicos (...) Ou seja, ele, que deve ser especialista em armas, bacharel em segurança pública, ou pós-graduado em políticas públicas, por exemplo, para dizer uma asneira dessas: pequenas armas são as que provocam mais mortes; como nos Estados Unidos TODOS estão a salvo do desarmamento, as armas de defesa, ou seja, as pequenas, corroboram com as estatísticas, pois há muitas ações de Legítima Defesa: o cidadão de bem se defende de ação Injusta do bandido de quê forma? Em pé de igualdade! Deve ser um sociólogo enrustido, defensor dos bandidos, tidos no Brasil como "vítimas da sociedade"; se fosse assim, TODO POBRE SERIA BANDIDO, o que não é verdade!

Especialistas em desarmamento...

Em seguida, ele sugere prática comum no Brasil, a de se aproveitar politicamente de alguma tragédia, para lançar projetos demagogos e oportunistas, citando a tragédia provocada por um demente em Newtown; e ainda diz que o "Gun Control" venceria (!?!) o Direito Sagrado de Portar Armas, o que se chama Direito de Defesa, negado no Brasil, mesmo após a DERROTA VERGONHOSA NO REFERENDO DE 2005: (...) Na teoria, o momento político dos Estados Unidos seria propício para mudar a legislação do porte de arma. O massacre de 20 crianças em Newtown inverteu a balança na comparação entre a quantidade de norte-americanos que preferem o controle de armas diante dos que favorecem o direito de portá-las. Segundo pesquisa feita pelo instituto Pew entre 9 e 13 de janeiro, o “controle” vence o “direito de portar” por 51% a 45% (foi o GLobope ou o Datafalha que fez esse levantamento? Deve ser o mesmo instituto de pesquisa que dava 80% a favor da perda do Direito à Legítima Defesa no Referendo de 2005!!!).

Depois que seres abomináveis no Twitter me ofereceram adjetivos acalorados, consegui compreender qual é a lógica da extrema-esquerda, que sofreu lavagem cerebral: falam de Lobby o que é organização junto com o "American Life Style", que não tolera impunidade, muito menos violações perpetradas por bandidos: lá, bandido bom está a sete palmos, e ativistas e militantes de direitos humanos dos bandidos não têm vez: (...) Na prática, a situação é bem diferente. Os defensores do direito de portar armas são muito mais ativos politicamente. De acordo com a mesma pesquisa do Pew, 23% deles já doaram dinheiro a instituições dedicadas a influenciar o debate sobre o tema. Entre os defensores de mais controle, apenas 5% tiraram dinheiro do bolso. Este ativismo é personificado pela Associação Nacional do Rifle (NRA, na sigla em inglês), a instituição de vanguarda na defesa do direito de portar armas. Nos 18 dias seguintes à chacina de Newtown, a NRA amealhou 100 mil novos integrantes, chegando a 4,2 milhões em todo o país. O comportamento da NRA explica como o debate está viciado nos Estados Unidos. A NRA, sempre no centro das discussões a respeito do tema, é uma entidade extremista. Reportagem publicada pelo jornal The Washington Post no sábado 12 traçou um histórico ideológico da NRA e mostrou como ela passou por um processo de involução desde sua criação, em 1871. A entidade se dedicou, por muito tempo, a promover o tiro esportivo, a defender os direitos dos caçadores e tinha muitas parcerias com a união dos escoteiros dos EUA. Hoje seus líderes acreditam que os defensores do desarmamento têm um plano secreto: desarmar a população para implantar a tirania do governo. Para membros da NRA, eventos como o Holocausto e os massacres do regime comunista de Mao Tsé-Tung só ocorreram pois os judeus e os chineses não tinham armas.


Comentando as últimas linhas do parágrafo anterior, ele diz que: massacres do Holocausto, de Stálin e da China Comunista, SÓ OCORRERAM PORQUE A POPULAÇÃO ESTAVA DESARMADA: ora, mais de 50milhões de SERES HUMANOS MORRERAM APENAS NESTES TRÊS EVENTOS CATASTRÓFICOS, e um cidadão que se acha "dono da verdade absoluta" diz que SÓ, como se fosse apenas um "detalhe". Sim apenas um detalhe, todos estavam desarmados, como cito em um texto sobre Desarmamento e Genocídios, que cita o que foi pioneiro no mundo a genocídio armênio.

Os próximos três parágrafos são tão impregnados de tanta bisonhice, que quase perdi a paciência de terminar a "análise" de tanto lixo escrito em uma só reportagem, vamos lá: ele analisa que "a mídia e os especialistas (quem?) afirmam que mais armas significam mais violência, e não mais liberdade"; lendo estas linhas, pensamos que deve ter tiroteios diários nos EUA, e não nas favelas e arrastões do Brasil... e a canalhice continua se debatendo sobre o tal Lobby da NRA no Congresso Americano: como se mudar a Constituição fosse coisa fácil, como fazem a bel prazer no Brasil, segundo os interesses de ban... ops, dos parlamentares! (...) Por trás desta teoria está uma força cultural norte-americana que o historiador Walter Russell Mead chama de “populismo jacksoniano”, uma referência a Andrew Jackson, o sétimo presidente dos Estados Unidos. Os jacksonianos creem que pessoas comuns podem estabelecer verdades morais, científicas, políticas e religiosas por si próprias, usando a intuição e o que acreditam ser o senso comum. Ao mesmo tempo, suspeitam da mídia, dos especialistas, dos políticos, do governo e de consensos estabelecidos por eles. Um dos consensos vistos com ceticismo pelos jacksonianos já foi a igualdade racial. Hoje são temas como o aquecimento global e a tese, defendida por grande parte da mídia e dos especialistas de que mais armas significam mais violência, e não mais liberdade. O deputado republicano Steve Stockman, recém-eleito pelo Texas, resume a argumentação. “As ações do presidente são uma ameaça existencial a esta nação. O direito de as pessoas terem e portarem armas é o que manteve esta nação livre e segura por duzentos anos”, escreveu ele em nota oficial divulgada no início da semana. Stockman ameaçava pedir o impeachment de Obama caso o presidente use seus poderes executivos, e não as votações no Congresso, para aprovar legislações de controle de armas. Nesta quarta, Obama assinou diversas medidas executivas a respeito do tema. Stockman e muitos outros apostam na força política da NRA para bloquear restrições a armas no Congresso. Segundo dados do Centro de Políticas Responsivas, uma ONG dos EUA, a NRA gastou entre 1,5 milhão de dólares e 2,7 milhões de dólares, por ano, entre 2001 e 2010, para fazer lobby com políticos. Apenas no ciclo eleitoral de 2010, a entidade investiu 7,2 milhões nas campanhas de candidatos favoráveis a sua causa e em anúncios negativos contra seus rivais. Com esse dinheiro, a Associação Nacional do Rifle tem, na avaliação doWashington Post, “o mais poderoso e um dos mais temidos” lobbies em Washington. A força do lobby das armas deriva da forma como ela deturpa um sentimento genuíno do norte-americano comum. Em artigo publicado no site Politico na segunda-feira 14, o ex-deputado Dan Glickman mostrou o que pode acontecer com quem vota por mais restrições a armas. Em 1994, Glickman votou duas legislações marcantes. A chamada “lei do crime”, que proibiu a venda de rifles de assalto por dez anos (e expirou em 2004), e uma lei protegendo a indústria de pequenos aviões, que salvou milhares de empregos, muitos deles no Kansas, Estado pelo qual era parlamentar. Um operário cujo emprego fora salvo pela lei agradeceu Glickman pelo esforço, mas disse que não poderia votar nele para a reeleição por conta do controle de armas. O diálogo se repetiu com inúmeros eleitores, e o parlamentar acabou fora do Congresso. Para Glickman, a lição do episódio é que os EUA precisam “reconhecer que muitos americanos veem o porte de arma como equivalente a sua cidadania”.

Segundo o sociologuês moderno, TODOS que Portam Armas = Serial Killers...

Nos dois últimos parágrafos, ele começa a vociferar, vomitar, chamar defensores da Legítima Defesa de PARANÓICOS, etc e tal; é tanto lixo escrito por um cidadão, que deve ser um militonto ideológicamente travestido de jornalista: (...) Com seu radicalismo, a NRA arrastou o debate todo para a direita. Assim, fez da defesa intransigente das armas uma causa de boa parte dos políticos republicanos e dos conservadores como um todo nos EUA. Em 2008, a adoração por armas de alguns americanos passou a estar escorado numa decisão da Suprema Corte. Naquele ano, em votação apertada (5 votos 4), o tribunal, predominantemente conservador, entendeu que a segunda emenda da Constituição dá aos americanos o direito de portar armas. Não bastasse a garantia constitucional, os paranoicos que tentam guiar o debate transformaram a proteção a esse direito na rejeição de qualquer regra a ele. Hoje é possível comprar rifles automáticos facilmente, pedir munição de forma anônima pela internet e obter armas em feiras especializadas sem precisar registrá-las. Talvez a administração Obama consiga reverter alguns desses absurdos, mas não será capaz de fazer os EUA discutirem a relação entre serem o país onde há mais armas por pessoa no mundo e aquele com os maiores índices de homicídio entre as nações desenvolvidas. Isso só vai acontecer com o passar do tempo e se a sociedade norte-americana passar a entender o problema, como afirmou o próprio Obama nesta quarta. “Políticos e lobistas vão alertar sobre um ataque tirânico e direto à liberdade, mas só vamos poder mudar isso se a audiência deles, seus eleitores e seus membros disserem: ‘agora precisa ser diferente’. A única forma de mudarmos isso é se a população exigir”.

Ou seja, a esquerda brasileira, treinada em campos de guerrilha de cuba, juntamente com a mídia, tipo os do Manhattan Connect, da GLobo News, têm a petulância de "querer dizer o que se deveria ser feito nos EUA, logo após da tragédia de NewTown"; parece que ficaram eufóricas as viúvas do referendo de 2005, que não aceitam a derrota assombrosa até hoje e justificam a derrota no referendo assim: ...é que não foi bem formulada a pergunta, ou a Comissão Parlamentar da Legítima Defesa foi mais competente no horário eleitoral pré-referendo, e outras aberrações que só os "especialistas e alarmistas" da mídia brasileira pode produzir.

Na próxima foto, a culpa da Guerra Civil Urbana do Brasil é do... sem comentários; estão cidadãos que deveriam estimular a Legítima Defesa do Cidadão de Bem, prender os bandidos e condená-los a Penas Máximas! Mas, se fizessem isso, teriam que fazer com amigos e Cumpanhêiros seus... Deveriam ser especialistas de verdade nas suas respectivas áreas...  que pena estarmos sob o jugo de pessoas deste nível, e vou me abster de outros comentários; para quem não os conhece, da esquerda para a direita: Cardozo, ministro da (In)Justiça brasileira, Agnelo Queiroz, Gov. do DF, e a gloriosa Secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Mink:


Culpa é TODA dele (Revólver), e não das políticas canalhas, aplicadas só no Brasil...

Estou feliz com meu Blog; é um sucesso esplendoroso para quem garimpa textos bons da internet e só tem tempo de escrever nos finais de semana, ou seja, completamente amador, mas os elogios são a força-motriz de quem não se curva perante os desmandos do desgoverno, além da (in)Justiça brasileira, que devem viver em um Universo-Paralelo, que não enxerga, ou propositalmente não quer enxergar o tiro... (ops, estamos sob o jugo do desarmamento); ou melhor, ao melhor estilo MR-8 da desarmamentista-mor, um atentado guerrilheiro nos próprios pés!

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