Criminosos não usam armas legais => Estados com maior índice de violência têm menos armas legalizadas

Bandidos compram armamento pesado em Lojas de Armas? Até as capivaras do Parque Barigüi, de Curitiba sabem que NÃO!!! 75% dos paranaenses, povo batalhador, também sabem: foi esse o percentual dos que VOTARAM CONTRA O ESTATUTO DE PROTEÇÃO DO CRIME ORGANIZADO ESTATUTO DO DESARMAMENTO no referendo de 2005, aqui no Paraná!!! Só o Ministro da Injustiça Justiça José Eduardo Cardozo, (PT) e a Secretária Nacional de Insegurança Segurança Pública do Desgoverno Governo Federal Regina Miki (PT), ou Mink, (ninguém sabe direito) insistem nesta falácia do estatuto do desarmamento, gastando milhões do (no$$o) suado dinheiro extorquido arrecadado em impostos, e desperdiçado gastos em publicidade, bem como no pagamento das esmolas indenizações pagas aos imbecis, idiotas, burros cidadãos que as entregam de novo aos bandidos às autoridades. Até as calçadas de Granito da Avenida Batel, bairro cheiroso de Curitiba, sabem que a quase totalidade destas ONGs que são badaladas, em defesa dos bandidos, defesa dos direitos humanos dos bandidos, em defesa do desarmamento, dos direitos humanos, etc, estão envolvidas em escândalos de suspeitas de desvios de recursos, pois são ligadas à quadrilha aos partidos de esquerda, os que se dizem de roubo de recursos em nome da inclusão social. Para mais informações, veja no site tradicionalmente de esquerda, Brasil247, aqui, ou na Imprensa Golpista, como dizem, mais que de Golpista não tem nada: cumpre o seu papel (que seria do Legislativo e do MP) de fiscalizar o poder Executivo; para ver a Festa das ONGs, clique aqui.

Por Cidadão Desarmado e Desprotegido, como você, cidadão brasileiro...

Artigo baseado em publicação do jornal Folha de S. Paulo, dia 04/02/2013m Por FERNANDO MELLO e MÁRCIO FALCÃO, original aqui

Foto da maior apreensão de armamento do Crime Organizado no Brasil: são 19 armas de calibres EXCLUSIVOS DAS FORÇAS ARMADAS/POLICIAIS: comprados em lojas? NÃO! Para proteção, ou para matar? PARA ASSALTAR, MATAR CIDADÃOS INOCENTES E POLICIAIS! O cidadão comum não tem o direito de comprar nem uma pistola micro, tipo uma 635, que é EXCLUSIVA para auto-defesa; Foram apreendidos 4 metralhadoras, 4 fuzis, 1 cal. 12, 6 pistolas 9mm/.380, rifles, revólveres e carabinas, além de vasta munição: NOTEM que o estatuto do desarmamento mete MUITO medo nos bandidos...

Estados com maiores índices de violência são os que têm menor número de pessoas com porte de armas autorizado pela Polícia Federal. 

Dados obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação mostram também que a correlação é a mesma se considerado o número de armas registradas oficialmente em cada unidade da Federação. 

No total, existem no país 1,2 milhão de autorizações para posse de armas e 3.400 civis com permissão para andarem com o armamento. 

Os dados reforçam a avaliação de especialistas sobre o impacto quase nulo das armas legais na violência. O Amapá, quinto Estado mais violento segundo o Mapa da Violência de 2012, tem dois portes autorizados. 

Alagoas, o campeão da violência, tem 49. Já o Rio Grande do Sul tem o maior número de porte de armas, 1.060, e é o quinto Estado menos violento. 

Há uma diferença entre os registros de armas e o porte, ambos feitos pela PF. É como se fosse o documento do carro (registro) e a carteira de motorista (porte). 

Quem for pego na rua armado e sem porte pode responder criminalmente. 

São Paulo tem o maior número de armas registradas: 273 mil, seguido por Rio Grande do Sul (158 mil).

Desde a entrada em vigor do Estatuto do Desarmamento, em 2004, a PF restringiu o porte de armas. Para obtê-lo, os interessados têm de comprovar necessidade profissional do uso da arma ou ameaça à integridade física. 

Antes de conceder o porte, a PF analisa o histórico da pessoa: passagens pela polícia, processos na Justiça, se tem emprego fixo etc. 

Para especialistas e delegados da PF, os dados reforçam que não há relação direta entre porte de armas e violência --até porque criminosos não usam armas legais. 

Dados do Sistema Nacional de Armas mostram que 80% das armas apreendidas em crimes têm origem nacional e, em algum momento, entraram na ilegalidade, seja por roubos de armas legais ou desvios de depósitos de polícias ou militares.