Até quando as autoridades constituídas deste país vão fingir que não existe um genocídio [extermínio deliberado de um grupo de pessoas (...) segundo o Estatuto de Roma, do Tribunal Penal Internacional, 1948] de policiais em andamento no país??? Até quando???? Os Direitos dos Manos do Brasil vai ignorar este extermínio desenfreado de policiais, enquanto faz o maior alarde quando morre um vagabundo, um traficante, um assaltante, um estuprador, um assassino? Direitos Humanos só serve pra defender a escória desse país???? RIO - Um policial militar foi morto a tiros no acesso da Rodovia Washington Luiz para a Avenida Brasil, na altura da Favela da Cidade Alta, na Zona Norte. O corpo do soldado José Josenilson Alves dos Santos, de 30 anos, lotado na UPP Manguinhos, foi encontrado por volta das 5h40m de domingo. Com o assassinato do PM, chega a 50 o número de policiais mortos só este ano no Rio. De acordo com a polícia, ele estava com um coldre vazio na cintura e sem qualquer documento de identificação.
A Polícia Militar havia sido acionada para atender a um chamado de acidente, mas chegando ao local, constaram que tratava-se de um homicídio. O corpo de Josenilson estava com várias perfurações feitas por disparos. Na lataria do veículo em que o estava o policial, os bandidos deixaram uma inscrição: “Morre PM”. Equipes da Divisão de Homicídios fizeram perícia no local e estão investigando o caso.
Também na madrugada de domingo foi o morto o tenente da PM Denilson Theodoro de Souza, de 48 anos. Ele integrava a equipe de seguranças do prefeito Eduardo Paes e foi baleado, na Pavuna. De acordo com o 41° BPM (Irajá), o militar reagiu a uma tentativa de assalto na Rua Sargento Antônio Ernesto. Ele estava com o cunhado, que conseguiu pedir socorro a uma viatura do Batalhão de Policiamento em Vias Expressas (BPVE).
O oficial seguia para a casa do sogro quando foi abordado por quatro bandidos, que já tinham roubado outro veículo. Segundo a família, ao ser rendido o tenente tentou pegar a carteira, e os criminosos acharam que ele queria alcançar uma arma. Os ladrões podem ter desconfiado que o motorista era um policial militar e atiraram, atingindo a cabeça e o braço do PM.
Informações de O Globo. Imagem: modificada de O Globo.
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