Para combater o "mito" do Desarmamento Civil em vigor, o Livro de John R. Lott Jr, "More Guns, Less Crime" prova que o Desarmamento IMPOSTO à população é uma falácia, uma farsa, uma hipocrisia difundida pela mídia, dizendo que armas = morte, o que não é verdade. Armas salvam vidas, impedem assaltos e estupros!!! Armas, facas, veículos não matam! Quem mata são pessoas mal intencionadas, que com o desarmamento, somado à impunidade matam sem dó nem piedade...
LIVROS SUGERIDOS: COMPRE NA LIVRARIA CULTURA, AQUI, PARA COLABORAR COM ESTE BLOG
terça-feira, 28 de junho de 2016
quinta-feira, 16 de junho de 2016
Leia o desabafo de uma viúva de PM assassinado no RJ - Ser policial no Rio é sentença de morte: até hoje, 16/06/2016, praticamente 200 PMs foram baleados e 47 PMs foram mortos, contra 13 em 2015
Índice de PMs mortos em assaltos é 125 vezes superior aos demais cidadãos. De janeiro a abril, 18 agentes da PM morreram em assaltos. No mesmo período, outras 55 pessoas foram vítimas deste crime - É lógico que sejam PM, PC, GM, GC, GU ou quaisquer Militar das FFAA que sejam identificados, descobertos ou reconhecidos, que eles, mesmo que não esbocem qualquer reação, serão EXECUTADOS SUMARIAMENTE!!! - nota do Ten. Fábio
Marcadores:
ALERJ,
Assassinatos,
Bolsonaro,
Daniel Lazoya,
Direitos Humanos,
Extermínio de Policiais,
Fluminense,
PM,
PMERJ,
PMs,
Policiais,
Policial Militar,
RJ
segunda-feira, 6 de junho de 2016
O MENINO DE 10 ANOS - O CHOCANTE NÃO É UM MENINO SER BALEADO PELA POLÍCIA, E SIM ESTE ATIRAR CONTRA O POLICIAL
O chocante, nesse caso, não é o policial ter atirado e acertado no pequeno marginal, e sim o fato de um garoto com apenas dez anos ter uma arma, ter roubado um carro, e ter disparado contra o policial quando abordado em fuga. O policial fez o certo, agiu como deveria, conforme as leis e sua missão de preservá-las. Sob ataque, reagiu, e acabou matando o delinquente. Mas como nossos valores andam bastante invertidos, foi preciso se justificar, pois pelo visto o policial deveria ter levado tiros sem reagir se percebesse ser uma “criança” do outro lado. Então quer dizer que mesmo que o policial soubesse se tratar de uma criança não deveria reagir? Não importa se o vidro era escuro ou não. O policial estava diante de um bandido que reagiu e atirou. Ele tinha o direito inalienável de se defender e a obrigação legal de reagir. Explicar aos meus vizinhos americanos que o Brasil fica chocado com o fato de um policial reagir só porque era um menor de idade do outro lado é algo impossível: não vão entender. Podemos lamentar o fato de um moleque tão novo enveredar pelo crime, mostrar que a Lei de Desarmamento é uma piada, constatar a decadência de nosso modelo de “educação”, pontuar que os valores familiares dilapidados criam monstrinhos, tudo isso. Mas não podemos condenar, nem por um segundo sequer, a conduta do policial. Ele tinha que atirar de volta mesmo. Estava diante de um bandido reincidente ainda por cima: segundo o DHPP, a dupla já tem passagens pela polícia, por roubo a um hotel e outra por tentativa de furto de carro. A última ocorrência foi registrada no dia 28 de maio deste ano*
Marcadores:
10 anos,
Bandido,
carro,
criança,
desarmamento,
dez anos,
DHPP,
Ditadura,
Esquerda,
Maioridade Penal,
marginal,
menino,
PMESP,
policial,
Politicamente Correto,
reação,
redução,
Roubo,
troca de tiros
Assinar:
Postagens (Atom)