quarta-feira, 31 de julho de 2013

Legítima Defesa: uma questão de dignidade. No país do desarmamento, motorista de ônibus fica furioso com assalto e atropela ladrão em cima da calçada


A equação é simples: sem direito a armas não se tem plena capacidade de exercer a juridicamente assegurada legítima defesa; sem legítima defesa, a propriedade e a vida não são protegidas; sem a propriedade não há liberdade completa; e sem vida, não há sociedade, não há desenvolvimento civilizacional e não há Direito. O direito de defesa é natural ao ser humano e corolário de sua dignidade. Não é o Estado que lhe dá e, portanto, não lhe pode retirar por leis injustas.


sexta-feira, 19 de julho de 2013

Desarmamento Brasil 2.0: Mapa da violência 2013 aponta Maceió como a capital mais violenta - Homicídios de jovens crescem 326,1% - E as capitais onde os jovens mais correm risco de morrer.


Números estarrecedores, mas obviamente, nada de novidade no país do desarmamento. Estados Campeões do crescimento dos homicídios: 1° Bahia; 2°Paraíba; 3°Rio Grande do Norte; 4°Pará; 5°Maranhão e 6°Alagoas. Capitais Campeãs do crescimento dos homicídios: 1°Salvador; 2°Natal; 3°João Pessoa; 4°Manaus; 5°Fortaleza; 6°Maceió =>Número de homicídios cresceu 171% nos últimos 10 anos em Alagoas. Maceió apresentou crescimento de 116,1% em número de homicídios. Tem ou conhece alguém com idade entre 15 e 24 anos? Das mortes entre 14 e 25 anos, em 2011, 73,2% foram de forma violenta, revela estudo. Pois estas são as capitais onde os jovens - as principais vítimas de assassinatos no Brasil - estão mais expostos à violência. Em Maceió, os riscos são 14 vezes maiores que em São Paulo-SP!

terça-feira, 16 de julho de 2013

Efeito do aumento da criminalidade e do fracasso do desarmamento: compra de armas pela população de SP aumentou 5.732% desde 2004: em oito anos, houve um aumento de 64% de clubes de tiro registrados.


Dez anos após o Estatuto do Desarmamento entrar em vigor, e da campanha que se seguiu no ano seguinte,  analisados dados da Polícia Federal, constata-se que a procura de armamento por civis, no Estado de São Paulo, teve crescimento impressionante: de 22 armas comercializadas em 2004, o número chegou a 1.283 no ano passado. Um aumento de 5.732%. Foram os civis, e não quem trabalha com segurança pública ou privada, que mais compraram armas novas no país: são deles 64% desses registros (não entra nessa estatística a comercialização de arsenal usado).

sábado, 6 de julho de 2013

#GunControl: Desmascarando o desarmamento. Ou: Armas legais e violência: um tiro na mistificação


O Brasil realiza todo ano uma ridícula campanha em favor do desarmamento. Os mistificadores de plantão atribuem uma ligeira redução na taxa de homicídios do país como um todo a esse fator. É coisa de picaretas! Quem se dispõe a entregar de boa-fé sua arma ao estado não iria mesmo usá-la para matar ninguém. Houve um pequeno recuo porque estados populosos como São Paulo e Rio conseguiram derrubar suas respectivas taxas de homicídio — houve um aumento em São Paulo no ano passado, mas o estado segue exibindo números que derrubam a taxa nacional; estão entre os mais baixos do país.