terça-feira, 9 de abril de 2013

Bandidos de armas na mão e o desastre do desarmamento: a ditadura Gramsciana sendo implantada no Brasil



Recentemente o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) apresentou dados mostrando que a venda de armas de fogo no país caiu cerca de 40% desde a publicação do Estatuto do Desarmamento (sancionado pelo então presidente Luiz Inácio em pleno vapor da máquina do mensalão). Os desarmamentistas rapidamente comemoraram como uma vitória. Mas essa é uma vitória só para os criminosos, lunáticos, sociopatas, e toda a corja de ideólogos e idiotas-úteis que tomaram conta do nosso país. Nós, cidadãos de bem, temos muito o que lamentar.




Do artigo original do site Observatório Conservador - O Brasil de armas na mão e o desastre do desarmamento, aqui, por Rafael Merlo, em 04/04/2013.
 
 
As novas gerações tem sido bombardeadas por mentiras, omissões e utopias, enquanto, por outro lado, são doutrinadas para o desprezo pelo conhecimento, para a reinterpretação ideológica da história e para a quebra do vínculo com as gerações passadas. Por isso, quando o assunto é arma de fogo e direito de defesa da vida, é comum ouvir argumentos do tipo “se tivesse gente armada na rua, ia virar uma selvageria”, ou então, “qualquer briga de trânsito, discussão de vizinhos, ia dar morte”. Obviamente, essas conclusões não são baseadas em nenhum dado concreto, apenas em invencionice ideológica e conversa pra boi dormir. Essas pessoas desconhecem a história do seu próprio país.
O que há de concreto sobre população armada e violência? Para responder, não vou apelar para o Texas ou para a Suiça. Vou apenas voltar ao passado recente dos estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Os dados da tabela abaixo indicam o número de civis que em 1995 tinham autorização para sair às ruas portando armas de fogo:
 
Licenças de Porte de Arma de Fogo para Civis, 1995
Rio Grande do Sul
42.000 cidadãos
São Paulo
80.000 cidadãos
(fonte: Secretaria de Segurança Pública – SSP/SP, SSP/RS)
 
Fato interessante:
O número de civis armados nas ruas era maior do que o efetivo da polícia militar dos estados!
 
Como comparação, atualmente, o efetivo da PM/RS (incluindo bombeiros) é de 22 mil homens e o da PM/SP é de 81 mil homens. Por outro lado, o número de portes de arma hoje não passa de 1.500 em todo o país.
Portanto, nos estados citados – e possivelmente em outros estados do Brasil – perto de 1% da população adulta tinha licença para andar armada nas ruas. Isso significa quase 1 em cada 100 pessoas. Se estudarmos as décadas de 60 a 80, esse número era ainda maior (em pleno regime militar, diga-se de passagem). A população nas ruas estava mais armada do que a própria polícia, e as ruas eram mais pacíficas e seguras. As armas estavam nas mãos de gente de bem.
Talvez ninguém mais se lembre, por exemplo, de que se comprava arma de fogo em lojas de departamento, como a Mesbla, Mappin e Sears. Pergunte para seus pais e avós, se você não viveu essa época. A arma de fogo era acessível a todas as faixas de renda, inclusive. E os índices de crimes e mortes eram muito menores do que hoje. Mas as novas gerações tem sido entorpecidas pelas mentiras do desarmamento, em detrimento dos fatos concretos da história da nossa sociedade.
Não há dados que sustentem a tese de que tirar a arma do cidadão de bem diminui a criminalidade ou a violência. Na verdade, nós provamos na pele o contrário: 10 anos de Estatuto do Desarmamento e cerca de 20 anos de ações desarmamentistas no país tornaram nossa vida muito mais insegura, e as ruas muito mais violentas.
Mortes por arma de fogo no país
Década de 1990-99
Década de 2000-09
Variação
265.975
375.119
+41%
(fonte: Sistema de Informação sobre Mortalidade/Min. da Saúde – Mapa da Violencia 2013, Nevusp)
 
 
O número de mortes por arma de fogo aumentou 41% enquanto a venda de armas de fogo caiu 40% na última década.
 
É isso que os desarmamentistas estão comemorando? A conclusão óbvia de que todos eles estão errados? De que a violência só aumentou enquanto se desarmava o cidadão de bem? Já passamos muito tempo servindo como laboratório para os devaneios dessa gente. É hora de dar um basta em tudo isso.
Precisamos resgatar as experiências que deram certo no passado, e que passaram pelo teste do tempo. Precisamos urgentemente resgatar nossos direitos, fazer valer o resultado do Referendo de 2006. As famílias precisam resgatar a cultura da defesa da vida. O Estado não pode negar o direito de homens e mulheres protegerem seus lares, de possuírem armas de fogo. Os cidadãos de bem devem reconquistar o direito de portar armas de fogo fora das residências.
Essas condições, se não são suficientes, são necessárias para que consigamos reverter o aumento da violência e da criminalidade no nosso país. Uma população desarmada sempre será uma população vulnerável.
 

A Ditadura Gramsciana sendo implantada na pseudo-democracia brasileira

 
Do Blog do Sargento Sarides, original aqui
Se não fizermos nada, esta será a nova bandeira do Brasil...
 
A hegemonia consiste na criação de uma mentalidade uniforme em torno de determinadas questões, fazendo com que a população acredite ser correta esta ou aquela medida, este ou aquele critério, esta ou aquela análise de situação, de modo que quando o Comunismo tiver tomado o poder, já não haja qualquer resistência. Isso deve ser feito, segundo ensina Gramsci, a partir de diretrizes indicadas pelo intelectual coletivo (o partido), que as dissemina pelos intelectuais orgânicos (ou formadores de opinião), sendo estes constituídos de intelectualóides de toda sorte, como Professores principalmente universitários (o jovem é um caldo de cultura excelente para isso), a mídia (jornalistas também intelectualóides) e o mercado editorial (autores de igual espécie), os quais, então, se encarregam de distribuí-las pela população.
É essa hegemonia, já adredemente fabricada, que faz com que todos os brasileiros, independentemente da idade, da condição sócio-econômica e do grau de instrução que tenham atingido, pensem de maneira uniforme sobre todo e qualquer assunto, nacional ou internacional.
O poder de manipulação é tamanho que até mesmo o senso crítico fica completamente imobilizado, incapaz de ajudar o indivíduo a analisar as questões de maneira isenta.
Os exemplos são numerosos: do desarmamento, ao aborto, da eutanásia, do movimento gay às políticas sociais, do racismo ao trabalho escravo, da inculpação social pelos crimes individuais à aceitação do caráter social de movimentos comprovadamente guerrilheiros (FARC, MST, MLST, MIR, ETA, etc.), todos eles visando destruir, por completo, valores que a sociedade tinha entranhados em sua alma, mas que, justamente por isso, não servem aos interesses do partido.
É que esses valores representam um conjunto de virtudes diametralmente opostas aos conceitos que o partido deseja inserir no corpo social e que servirão de embasamento para as transformações que pretende implantar.
Uma vez superada a opinião que essa sociedade tinha a respeito de várias questões, atinge-se o que Gramsci denominava superação do senso comum, que outra coisa não é senão a hegemonia do pensamento.
Cada um de nós passa, assim, a ser um ventríloquo a repetir, impensadamente, as opiniões que já vêm prontas do forno ideológico comunista. E quando chegar a hora de dizer: agora estamos prontos para ter realmente uma democracia (na verdade, nada mais é do que a ditadura do partido), aceitaremos também qualquer medida que nos leve a esse rumo, seja ela a demolição de instituições, seja ela a abolição da propriedade privada, seja ela o fim mesmo da democracia como sempre a entendemos até então, acreditando que será muito normal que essa volta à pseudo-democracia, se faça por decretos, leis ou reformas constitucionais. Afinal, Hitler, também não foi eleito pelo povo e não passou a ditar normas legais? É exatamente a superação do senso comum, que fez com que todos acreditem piamente que a contra revolução de 1964, não passou de um ato impensado dos Militares que, à falta do que fazer, decidiram implantar uma ditadura.
Como uma única palavra não foi dita sobre a ditadura que esses mesmos comunistas estavam praticamente conseguindo implantar naquela época (como tentaram em 1935 e como voltaram a tentar entre o final dos anos 60 e meados dos 70), ficou impossível ao brasileiro médio compreender que a intervenção das Forças Armadas veio justamente impedir que aquela desgraça se concretizasse. E, se elas não intervém também agora, é porque o povo, já completamente anestesiado, não tem nem forças para ir às ruas exigir tal providência.
É exatamente essa hegemonia de pensamento, que pôde imprimir nos brasileiros a ideia de que só o Estado pode resolver seus problemas mais comezinhos, o que tem causado um gigantismo antes nunca visto, com o crescente aumento da carga tributária para sustentá-lo.
A cada dia são criadas mais delegacias especializadas, mais conselhos, mais isso e mais aquilo para controlar e fiscalizar as ações de cidadãos, antes livres. É exatamente ela, a hegemonia gramsciana, utilizada pelo PT que inculcou em todos os cidadãos a crença de que os sem-terra foram massacrados pela Polícia Militar em Eldorado do Carajás, no Sul do Pará, quando na verdade a fita de vídeo original, contendo a gravação do episódio, mostrava claramente que eles agiram em legítima defesa diante de um número muito maior de sem-terras que, armados com foices, enxadas e até mesmo revólveres (como aparece na fita), avançou para cima dos policiais. É exatamente isso que fez espalhar a crença de que os fazendeiros são todos uns malvados e escravizadores de pobres trabalhadores indefesos, servindo, assim, de embasamento para que, em breve, o direito à propriedade seja eliminada da Constituição, se nela for encontrado algum tipo de trabalho escravo, cuja definição legal nem mesmo existe.
É isso que autorizou todos os brasileiros a imaginar que o Brasil é um país racista, a despeito de contar com o maior número de mulatos do planeta e de jamais ter sido registrado um único caso de desavença entre negros e brancos por causa da raça, como acontece nos Estados Unidos e na África do Sul. E é também graças à força da hegemonia, que ninguém parou para pensar que todas as desavenças já havidas entre negros e brancos entre nós, iniciaram-se por motivos fúteis, que vão do futebol à briga por ciúmes, muitas vezes regadas a uma boa caninha, nada tendo a ver com a cor da pele, já que também ocorrem da mesmíssima maneira entre indivíduos da mesma raça.
Evidente que, depois do que estou escrevendo, nada impede que se fabrique uma briga por causa da raça, com notícias em todos os jornais, para servir de prova do racismo por aqui. Isso nada mais seria do que o intelectual coletivo, agindo para o bem de sua própria causa.
É exatamente essa superação do senso comum, que fez com que a maioria acreditasse que as armas de fogo matam mais do que os acidentes de trânsito ou a desnutrição crônica infantil, malgrado os índices infinitamente superiores de mortes por estas duas causas, sem que medida alguma seja tomada para eliminá-las ou diminuí-las e sem que nenhuma propaganda incisiva seja feita para alardear tais descalabros.
A maciça propaganda do desarmamento foi, portanto, uma mentira descarada que salta aos olhos dos que realmente os têm. É exatamente isso que fez com que todos odiassem Bush e os norte-americanos e, inversamente, amassem de paixão Fidel Castro – Hugo Chaves, e vissem os terroristas iraquianos como meros resistentes contra o imperialismo americano.
É exatamente isso que fez com que todos pensassem que o Comunismo acabou, com a queda do Muro de Berlim e a desintegração da União Soviética, quando na verdade, ele está hoje mais vivo do que nunca, principalmente em nosso continente, é só querer ver.
É exatamente isso que faz com que todo mundo se escandalize com assassinatos de fiscais do trabalho, como ocorrido em Unaí, ou de Irmã Dorothy Stein, no Pará, só para ficar em exemplos mais recentes. Essa escandalização foi sutilmente preparada para que todos os despreparados ficassem indignados com tamanha brutalidade, como se esta tivesse sido o resultado de uma reação iníqua à cândida e legal atuação do Estado ou de ONGs a ele atreladas.
É exatamente isso que permite que aceitemos, como a coisa mais natural do mundo que se chame chacina a morte de dois ou três sem-terras, enquanto que a morte de dois ou mil fazendeiros continuará sendo chamada de morte, simplesmente.
E tem sido exatamente isso, enfim, que permite várias outras opiniões uniformes que não passariam pelo crivo do juízo crítico caso ele ainda encontrasse forças para entrar em ação.
Mas, como encontrar forças com tamanho rolo compressor a aplainar toda e qualquer opinião sobre o que quer que seja? Daí a facilidade com que chavões do tipo justiça social, cidadania, construção de uma sociedade justa e igualitária, direitos humanos, etc., que só servem para estimular a velha luta de classes proposta por Marx e Engels, em seu Manifesto Comunista – 1848, passaram a habitar o imaginário popular. Afinal, são eles, os comunistas, que não desistem nunca!
A outra técnica Gramsciana, amplamente utilizada pelo PT é denominada de ocupação de espaços. Já dava mostras tão evidentes de visibilidade entre nós, com a nomeação de mais de 20 mil cargos de confiança pelo PT, em todo o território nacional (para cargos federais), que nem mesmo precisaria ser novamente denunciada. O que faltava, entretanto, era fazer a conexão com a primeira técnica – a hegemonia.
Ora, sabendo que a superação do senso comum é tarefa dos intelectuais orgânicos, importa reconhecer a necessidade de que eles estivessem em toda parte, como erva daninha. Daí a nomeação, pelo intelectual coletivo, para todos os escalões do desgoverno petista (federal, estaduais ou municipais), de pessoas alinhadas com a ideologia do partido. Não foi à toa que o Presidente Lula colocou nos Ministérios vários derrotados pelo povo nas eleições estaduais e municipais como: Olívio Dutra, Tarso Genro, Humberto Costa, além de outros que de há muito, estão comprometidos com o Comunismo, inclusive com vinculações internacionais. Basta ver como e o quê aconteceu e acontece no Foro de São Paulo e no Fórum Social Mundial, bem como quem são os seus patrocinadores e entidades integrantes, sabidamente criminosas.
A conclusão é tão lógica e óbvia, que chega a ser surpreendente que a ela ainda não tenham chegado todos os brasileiros, principalmente muitos daqueles que ostentam diploma de doutor e que têm, por isso mesmo, a obrigação moral de alertar seus compatriotas.
Só se pode entender sua adesão incondicional às táticas gramscistas por uma de duas razões: ou porque, apesar de doutores, são, na verdade, ignorantes da pior espécie, deixando-se levar por uma esparrela dessa, ou porque estão a serviço da engenhoca. Não há outra explicação!
O Brasil talvez seja o País no mundo onde a estratégia gramscista de tomada do poder utilizada pelo PT, mais se encontra avançada. A eleição de Lula foi apenas mais um passo numa estratégia muito mais densa.
O Brasil atualmente não possui uma oposição política onde impere a pluralidade de idéias, estamos atolados na unanimidade dos desesperados, a prova disto é que a esquerda se radicaliza cada vez mais.
O que é ainda mais demonstrativo do atual avanço da Revolução Gramscista, utilizado pelo PT no Brasil, é que a consciência individual está sendo substituída pela ideia do politicamente correto e do relativismo moral, os exemplos são gritantes: Sem-Terras armados invadindo fazendas produtivas e grandes empresas multinacionais de pesquisas são vítimas; fazendeiros ao se defenderem são criminosos; os traficantes que estão incitados numa guerra civil no Rio de Janeiro e São Paulo, são vítimas do sistema, sequer chegam a ser culpados; nós, os cidadãos que respeitamos as Leis, também devemos ser um pouco responsabilizados por estes atos (assim diz a mídia, todos os dias); os Pastores e padres que falam contra o aborto e o homossexualismo são monstros comedores de crianças, os ditos freis que embalados na teologia da libertação, afirmam que Cuba é o paraíso na Terra, não importa os dezessete mil mortos, são expoentes máximos da cristandade.
Analisem agora friamente e com a razão, essa afirmativa: Nenhum Presidente na História do Brasil, teria se mantido no Poder, se houvesse sido acusado de pelo menos, metade das irregularidades e dos crimes cometidos de fato pelo Partido dos Trabalhadores, sob a benemérita liderança do Senhor Luís Inácio Lula da Silva. Ou, por exemplo, o caso Waldomiro Diniz que é uma gota d’água no oceano; muito mais difícil de explicar são as irregularidades no Programa Fome-Zero, ou os abusos totalitários contra o patrimônio público cometidos por diversos membros do desgoverno Lula-Dilma (onde até a cadela do Presidente passeava de carro oficial tranquilamente), o caso do Mensalão, amplamente discutido e comprovado em CPI e, devidamente julgado pelo Superior Tribunal Federal; o caso de caixa dois do PT (verbas não contabilizadas) e, que o próprio Presidente em entrevista confirmou ser esta, uma prática de rotina no Brasil; envio de dinheiro ao exterior de forma ilícita; quebra de sigilo bancário, telefônico e postal, de um simples caseiro que ousou denunciar um Ministro do desgoverno Lula e, as alianças sinistras entre o PT e as FARC (Colombianas), MIR (Chileno), PCC (Partido Comunista Cubano), ELN (Exército de Libertação Nacional), FSLN (Frente Sandinista de Libertação Nacional), PRD (Partido da Revolução Democrática), FMLN (Frente Farabundo Marti de Libertação Nacional), URNG (União Revolucionária Nacional da Guatemala), dentre outros.
O que me causa estranheza nestas alianças sinistras é o quase segredo absoluto que impera sobre os fatos ocorridos no Foro de São Paulo, onde não se viu ou vê, nenhum comentário mais acirrado da mídia especializada (ou não), ou até mesmo um ato de repúdio de nossas Forças Armadas, sobre tais acontecimentos no mínimo, suspeitos.
Parece até que tudo está cor de rosa, neste mar de lama chamado Brasil!
Qualquer debate hoje no Brasil que envolva a Política Nacional, especialmente após os efeitos da queda do Muro da Vergonha, só pode ser considerado sério se discutido desde o ponto de vista da Revolução Gramscista, não por imposição ideológica, mas por verificação histórica, caso contrário tudo que teremos é um exercício de abstração teórica cujo conteúdo e implicações práticas não terão mais significação que uma discussão acalorada de mesa de bar.
Isto é exatamente em que será resumida a essência da 'intelligenzia' nacional, quando todos os brasileiros se tornarem, sob as graças de Antonio Gramsci, intelectuais orgânicos, cuja única verdade é a mentira do partido. É dogmática ou romantizada a crença de que o homem é um fruto homogêneo de seu meio. Todavia, é deste último que a maioria das pessoas retira seus principais pontos de referência, distinguindo-se como indivíduos em sociedade. Raros são os homens que conseguem olhar dentro de si e não apenas em sua volta.
Por isso, reafirmo que o PT não tem Plano de Governo. Tem é Plano de Poder, adaptando-se ao projeto de instauração da Nova Ordem.
 
 

8 comentários:

  1. O cidadão tem o direito de possuir uma arma, para defender-se, sua família, seu patrimônio e, até para se defender do Estado se ele se tornar tirânico.

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    1. Na minha modesta opinião a principal finalidade do desarmamento é fazer com que o estado tenha força perante uma população consciente e armada

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    2. Na minha modesta opinião o desarmamento tem como principal finalidade aumentar o poder do estado sobre a população em geral no caso de uma revolta...

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  2. Cidadão de bem armado e com razão, é um perigo. Desarmemo-nos já!

    - Desarmamentistas, venham desarmados desarmar-me, sim!

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  3. Porque Brigar por Religião se a Maior Ameaça são os Militares

    Violência, sangue, dor, e sofrimento são algumas das palavras que retratam o duro golpe aos direitos civis do cidadão brasileiro, no golpe de 64, sem falar que nenhum desses golpistas foram punidos até hoje. Ficando a real sensação de impunidade, impotência e injustiças, as vitimas e parentes dos que sofreram com “ O CRIME”, cometido pelos militares naqueles fatídicos anos inesquecíveis para todos nos. O crime não se limita apenas as vitimas e familiares, mas para quem ama a democracia, e para quem ficou na memória aquela anos de perseguição, dos desgraçados golpistas.
    Nas musicas, nas charges, nos jornais, revistas, escolas, na guerrilha urbana, o povo brasileiro achava um jeito de mostrar o seu protesto contra os criminosos, assim com nas universidades onde os professores faziam aquela lavagem contra o regime que assolava o país. Cruelmente eles decretaram a morte de milhões quando caçaram os direitos a voto entre outros que perderam o direito a cidadania, os militares não sabiam que eles entrariam para a história como um bando de golpistas, cruéis e para sempre tachados de assassinos.
    Muitos jornalistas foram caçados e presos, por escrever alguma coisa contraria ou até mesmo algo que não era direcionado, mas que fazia alguma analogia aos golpistas. Não sei se vocês já perceberam, se uma força em defesa do Estado aplica um golpe deste, isso significa que ela é nociva aos interesses democráticos da nação, logo ela tem que ser extinta dos planos do cidadão e do governo civil.
    Estou alegando que sou a favor de que o governo acabasse, de forma gradual a força militar do país para ficar somente a defesa nas mãos de civis, exterminando qualquer possibilidade de um novo golpe vir a abalar a nossa democracia. As medidas seriam de que o governo não deixasse mais ninguém ser convocado para a defesa militar isso não deveria ser obrigatório, mas extinta, a medida que os militares fossem se aposentado, esse cargo aberto seria substituído por civis que no decorrer do tempo, seria ocupado somente por civis e defesa civil, extinguindo assim a ação militar nesse país que não gostou nenhum pouco do golpe militar de 64. Isso seria sim uma resposta a altura do que eles fizeram com o Brasil e o civis mortos no golpe.
    As armas de defesa do Brasil seriam ocupado pela defesa civil, quando um militar morresse em sua tarefa seria substituído por civis, sendo assim o Brasil erradicaria de vez a força que tirou dos brasileiros os seus direitos, a exercer no Brasil como voto etc. Esse modo de defesa dos civis que os militares exercem está ultrapassado, o Brasil substituiria a força pela educação, não haveria mais a possibilidade de golpe militar mas uma plena e honesta força civil atuando no Brasil.
    O Brasil não vai esquecer esse momento triste na historia da nossa nação, muitos historiadores, jornalistas entre outros fazem publicações sobre esse momento negro na historia, temos a obrigação de rever esse episodio quanto mais publicação, mais conheceremos e não esqueceremos o que os militares fizeram com o Brasil. Também não devemos esquecer o rombo que ficou nos cofres públicos após o fim do regime, entre outras corrupções, eles vendiam a Amazônia para multinacionais, que vinham e se instalavam, a preços baixo e o governo sabia mas fingia não ver. Muito foi desviado a até hoje não temos uma resposta sobre isso, digamos que seria meio difícil provar isso.
    Golpista, estamos de olho em vocês não esqueceremos o que fizeram com o nosso Brasil.

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    1. Garanto que não ficará sem resposta; e perguntar não ofende: porque vc não mostra TODOS ESSES TEUS ARGUMENTOS ABSURDOS AO DITADOR KIM JON UN, da Coreia da Morte???

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  4. Porque Brigar por Religião se a Maior Ameaça são os Militares

    Violência, sangue, dor, e sofrimento são algumas das palavras que retratam o duro golpe aos direitos civis do cidadão brasileiro, no golpe de 64, sem falar que nenhum desses golpistas foram punidos até hoje. Ficando a real sensação de impunidade, impotência e injustiças, as vitimas e parentes dos que sofreram com “ O CRIME”, cometido pelos militares naqueles fatídicos anos inesquecíveis para todos nos. O crime não se limita apenas as vitimas e familiares, mas para quem ama a democracia, e para quem ficou na memória aquela anos de perseguição, dos desgraçados golpistas.
    Nas musicas, nas charges, nos jornais, revistas, escolas, na guerrilha urbana, o povo brasileiro achava um jeito de mostrar o seu protesto contra os criminosos, assim com nas universidades onde os professores faziam aquela lavagem contra o regime que assolava o país. Cruelmente eles decretaram a morte de milhões quando caçaram os direitos a voto entre outros que perderam o direito a cidadania, os militares não sabiam que eles entrariam para a história como um bando de golpistas, cruéis e para sempre tachados de assassinos.
    Muitos jornalistas foram caçados e presos, por escrever alguma coisa contraria ou até mesmo algo que não era direcionado, mas que fazia alguma analogia aos golpistas. Não sei se vocês já perceberam, se uma força em defesa do Estado aplica um golpe deste, isso significa que ela é nociva aos interesses democráticos da nação, logo ela tem que ser extinta dos planos do cidadão e do governo civil.
    Estou alegando que sou a favor de que o governo acabasse, de forma gradual a força militar do país para ficar somente a defesa nas mãos de civis, exterminando qualquer possibilidade de um novo golpe vir a abalar a nossa democracia. As medidas seriam de que o governo não deixasse mais ninguém ser convocado para a defesa militar isso não deveria ser obrigatório, mas extinta, a medida que os militares fossem se aposentado, esse cargo aberto seria substituído por civis que no decorrer do tempo, seria ocupado somente por civis e defesa civil, extinguindo assim a ação militar nesse país que não gostou nenhum pouco do golpe militar de 64. Isso seria sim uma resposta a altura do que eles fizeram com o Brasil e o civis mortos no golpe.
    As armas de defesa do Brasil seriam ocupado pela defesa civil, quando um militar morresse em sua tarefa seria substituído por civis, sendo assim o Brasil erradicaria de vez a força que tirou dos brasileiros os seus direitos, a exercer no Brasil como voto etc. Esse modo de defesa dos civis que os militares exercem está ultrapassado, o Brasil substituiria a força pela educação, não haveria mais a possibilidade de golpe militar mas uma plena e honesta força civil atuando no Brasil.
    O Brasil não vai esquecer esse momento triste na historia da nossa nação, muitos historiadores, jornalistas entre outros fazem publicações sobre esse momento negro na historia, temos a obrigação de rever esse episodio quanto mais publicação, mais conheceremos e não esqueceremos o que os militares fizeram com o Brasil. Também não devemos esquecer o rombo que ficou nos cofres públicos após o fim do regime, entre outras corrupções, eles vendiam a Amazônia para multinacionais, que vinham e se instalavam, a preços baixo e o governo sabia mas fingia não ver. Muito foi desviado a até hoje não temos uma resposta sobre isso, digamos que seria meio difícil provar isso.
    Golpista, estamos de olho em vocês não esqueceremos o que fizeram com o nosso Brasil.

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  5. Esta mais que provado, o desarmamento não é para o Brasil, não é para país nenhum. Isso é cortina de fumaça. O corrupção que campeia neste Brasil, já é por si; uma bala na cara do cidadão.

    Ariosto Macedo

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