Quando morrem vítimas nas mãos de bandidos, quem se manifesta, quem os protege, quem se comove? Em qualquer país decente deste mundo a ação da polícia como foi a da Bahia esta semana que eliminou (informações extra-oficiais já contam 14 mortos) seria motivo de orgulho e até condecorações. Bandidos fortemente armados e prontos para mais um ato de terrorismo foram abatidos pelas forças de segurança baiana e os jornais agora partem para o ataque repudiando e distorcendo todos os fatos. Jornais que não conhecem os campos de batalhas na luta entre bandidos e sociedade e que contribuem com isso para que marginais matem, barbarizem e sejam protegidos ajudando assim a exterminar os trabalhadores e mantendo livres e cheio de direitos os bandidos que crescem em meio a essas noticias que em tempos de guerra urbana só trazem desserviço.
Mais uma vez a secretaria de direitos humanos interfere e quer explicações da ação dos bravos e heróis policiais que defenderam com risco da própria vida uma sociedade que esta cansada de ser violentada por marginais desse tipo. A imprensa que tem a cultura tupiniquim e gosta de vender mentiras expõem as famílias dos marginais, mas se esquecem das dezenas e talvez milhares de famílias que eles fizeram chorar... E em uma clara demonstração de proteção a bandidos e desconstrução da ação legítima da PM baiana, não publicaram as extensas fichas criminais dos pobres coitados! Essas publicações e manifestações irresponsável desses órgãos que protegem bandidos só prestam o seguinte serviço: Mostrar que somos fracos, que a polícia e a sociedade pode ser atacada e morta que ninguém liga desde que não seja um bandido! Não é a atoa que elegemos a mais escandalosa quadrilha de ladrões de toda história mundial das corrupções já ocorridas no mundo... Queria que nosso povo e nossa cultura fosse igual os decentes países que sabe e apoia que bandido bom é o bandido morto! Uma salva de vaias para os protetores desses vermes imundos... Ainda que a imprensa não os reconheçam tenha de nós nosso reconhecimento e respeito, Polícia Militar Baiana!!!!
OAB-BA (Em sua comissão de DH do órgão)
Em nota pública divulgada á imprensa no sábado (7) a Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, seção do Estado da Bahia (OAB-BA) manifestou preocupação com a operação da Rondesp que resultou na morte de 12 homens, no Cabula, em Salvador, e informou que vai acompanhar a apuração dos fatos.
A nota diz que a Comissão se preocupa com “qualquer discurso de valorização do alto número de mortos em total falta de sintonia com o necessário incentivo a uma cultura de paz e de respeito à vida”.
Ainda segundo a nota, “é preciso que a situação seja tratada com a gravidade que merece, a exigir do Governo do Estado, através da Secretaria de Segurança Pública e do Comando da Polícia Militar, bem assim do Ministério Público, a apuração imediata e isenta de todos os fatos, seja para afastar qualquer dúvida sobre a atuação da Polícia Militar, seja para identificar excessos e punir aqueles que tenham agido de forma distante dos valores constitucionais”.
Leia na íntegra - NOTA PÚBLICA DE PREOCUPAÇÃO
A Comissão de Direitos Humanos da OAB da Bahia, tomando conhecimento da ação da Rondesp da Policia Militar, sexta-feira (6), no Cabula, que resultou na morte de 12 homens e ferimento em outros três, inclusive um policial militar, e após a manifestação da Anistia Internacional e do IBPP, vem a público manifestar sua preocupação nos termos seguintes:
A Polícia Militar como órgão de um Estado Democrático de Direito está subordinada aos valores fundamentais da Constituição. No exercício do seu poder de polícia para a relevante missão de trazer segurança para a sociedade, a Polícia Militar está submetida à ordem constitucional de proteção da dignidade da pessoa humana e dos direitos humanos. Isso significa que, em situações de confronto com organizações criminosas, os homens e mulheres que servem à Corporação Militar, com denodo e riscos vitais, devem estar devidamente treinados para reagir com a força necessária, mas sempre com os limites constitucionalmente impostos.
Na operação policial ocorrida na última sexta-feira (6), que resultou na morte de 13 homens, sustenta o Governo que não houve excessos, mas sim resposta adequada a uma organização criminosa fortemente armada.
Nos jornais e demais mídias de hoje (7), surgem depoimentos de que teria havido execução de homens já devidamente rendidos (jornal A Tarde, p. A4 e jornal Correio da Bahia, p. 22-23). É preciso, portanto, que a situação seja tratada com a gravidade que merece, a exigir do Governo do Estado, através da Secretaria de Segurança Pública e do Comando da Polícia Militar, bem assim do Ministério Público, a apuração imediata e isenta de todos os fatos, seja para afastar qualquer dúvida sobre a atuação da Polícia Militar, seja para identificar excessos e punir aqueles que tenham agido de forma distante dos valores constitucionais.
Preocupa-nos, por outro lado, qualquer discurso de valorização do alto número de mortos em total falta de sintonia com o necessário incentivo a uma cultura de paz e de respeito à vida. A Comissão de Direitos Humanos acompanhará a apuração dos fatos.
Salvador, 7 de fevereiro de 2015
Créditos das informações: Correio da Bahia, Acorda Cidade (de Feira de Santana-BA), e Plantão Policial (Facebook)
Essa OAB é um lixo mesmo eu odeio essa merda.
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