quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Legítima defesa: se a sua proibição com o desarmamento já é um atentado violento contra os direitos civis, falar em direitos humanos e excluir a possibilidade de defender sua própria vida é uma contradição, para não dizer coisa pior!


Graças a Deus foi aprovado pela nossa "Bancada da Bala" o substitutivo que sepultará o "estatuto de defesa dos bandidos" (mais conhecido como desarmamento), criando Estatuto de Controle de Armas de Fogo. Pela proposta, basta cumprir os requisitos formais previstos na lei para adquirir e portar armas de fogo para legítima defesa ou proteção do próprio patrimônio. Na lei atual, que os marginais conhecem muito bem, os crimes se tornaram mais intensos e cruéis diante de uma sociedade sabidamente desarmada, acoelhada e refém dos delinquentes, que passaram a ser protegidos por uma lei que a eles permite tudo e, aos cidadãos de bem, nada.” Armas: elas estão escancaradas nas manchetes de jornais todos os dias. Não saem dos debates, dos programas de televisão, das tribunas e dos palanques políticos. Na garganta dos protensos "pacifistas", elas são a chave do problema. A ideia é simples e repetida nauseadamente: quanto menor for o número delas em circulação, menor será a possibilidade de sermos atacados por elas. Mas a realidade mostra que as coisas não funcionam exatamente dessa maneira. Por séculos o direito à legítima defesa esteve associado às conquistas das liberdades individuais. A ideia de desarmar a população nasceu como uma improvável propagação de uma cultura de paz, defendida por militantes dos diretos humanos. Acontece que falar em direitos humanos e excluir a possibilidade de civis defenderem sua própria vida é uma contradição, especialmente num país que assiste impunemente ao assassinato de mais de 50 mil pessoas todos os anos. E se proibir a legítima defesa já é um atentado violento contra os direitos civis, a história nos ensina quão violentos podem ser as consequências de militar em nome dessa causa.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

No aniversário de 10 anos do referendo, congresso discute lei para facilitar porte de armas à população!


Há exatos 10 anos - no dia 23 de outubro de 2005, depois de um intenso debate popular, 59 milhões de brasileiros (64% dos eleitores) foram às urnas e rejeitaram a proibição da venda de armas de fogo e munições em um referendo. Ao não permitir que o artigo 35 do Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003) entrasse em vigor, a maioria da população esperava ter a opção de comprar armas para a defesa própria, mas esbarrou na burocracia. Muitos anos depois, uma comissão especial da Câmara dos Deputados discute um projeto de lei que pretende atender ao resultado do referendo e facilitar o porte.


domingo, 18 de outubro de 2015

Nove assaltantes de banco morrem durante perseguição com a Polícia Militar no norte da Bahia neste sábado, 17 de outubro


Eles são acusados de tentar assaltar na última quarta-feira (14) a agência do Banco do Brasil de Sento Sé - Nove assaltantes foram mortos durante confrontos com a Polícia Militar, na região da cidade de Sento Sé, no norte da Bahia.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

EUA: após massacre, maioria da população de Oregon pretende comprar uma arma


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Muitos estudantes, chocados com a tragédia da semana passada em uma faculdade comunitária, acreditam que estarão mais protegidos se estiverem armados.

ROSEBURG - Uma semana se passou desde que J.J. Vicari se comprimiu embaixo de uma mesa enquanto tiros eram disparados na sala de aula ao lado. Agora, ele reflete sobre armas. Não sobre endurecer as leis, mas sobre comprar uma para si.